O marketing político ou propaganda por meio da mídia, seja nacional, seja local, insistem em tentar engabelar as pessoas. Consomem recursos que faltam na saúde, na educação e na segurança pública.
Tudo para mostrar uma realidade falsa, que a população sabe não ser verdadeira. É uma propaganda apenas para deleite dos próprios governantes, pois logo o noticiário apresenta a outra face.
Realizan o mínimo, quando deveriam fazer o máximo pelo bem comum. Constroem prisões para prender cada vez mais criminosos, quando deveriam construir mais escolas e hospitais.
Fazem pronunciamentos focando apenas em pontos seletivos quase inexistentes, como se vivêssemos uma realidade maravilhosa, deixando todo o resto que incomoda de fora do discurso.
É assim que políticos de múltiplos partidos se apresentam em ano eleitoral na busca de um voto de confiança, mas cada vez mais impopulares e repudiados pela a opinião pública. Poucos se salvam.
Tanto é verdade, que até aqui nenhum pré-candidato à Presidência caiu na graça do povo. Nem de ideologia de direita, nem de esquerda, nem de centro.
Prevalece a dúvida em quem votar nas próximas eleições, enquanto a avalanche de votos nulos e brancos se torna visivelmente nas pesquisas uma ameaça ao direito de escolha.
Tudo para mostrar uma realidade falsa, que a população sabe não ser verdadeira. É uma propaganda apenas para deleite dos próprios governantes, pois logo o noticiário apresenta a outra face.
Realizan o mínimo, quando deveriam fazer o máximo pelo bem comum. Constroem prisões para prender cada vez mais criminosos, quando deveriam construir mais escolas e hospitais.
Fazem pronunciamentos focando apenas em pontos seletivos quase inexistentes, como se vivêssemos uma realidade maravilhosa, deixando todo o resto que incomoda de fora do discurso.
É assim que políticos de múltiplos partidos se apresentam em ano eleitoral na busca de um voto de confiança, mas cada vez mais impopulares e repudiados pela a opinião pública. Poucos se salvam.
Tanto é verdade, que até aqui nenhum pré-candidato à Presidência caiu na graça do povo. Nem de ideologia de direita, nem de esquerda, nem de centro.
Prevalece a dúvida em quem votar nas próximas eleições, enquanto a avalanche de votos nulos e brancos se torna visivelmente nas pesquisas uma ameaça ao direito de escolha.
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