Quem diria que o Rio Grande do Norte ocuparia a posição mais triste do ranking da violência no país? O primeiro lugar aterrorizante das estatísticas de crimes violentos.
Muito distante daquele pequeno e pacato Estado dos tempos passados, sem as malditas drogas ilícitas de hoje, época em que só a cachaça reinava sozinha nos botecos da vida tranquila.
Para espanto de todos nós, o RN registrou 2.246 mortes violentas em 2017, número que representa 64 óbitos para cada grupo de 100 mil pessoas. É uma taxa altíssima e assustadora.
Por que governantes, a sociedade, autoridades deixaram chegar a essa calamidade? O Estado está tomado pelo narcotráfico e grupos assassinos por todo seu território.
Faltam estruturas a altura na Secretaria de Estado da Segurança Pública e da Defesa Social para o enfrentamento dessa tragédia que já se arrasta há anos e que só tem piorado.
Nossos governantes do passado e do presente falharam feio. Hoje se tenta resgatar o Estado desse drama que fincou suas garras sobretudo nos bolsões de pobreza e miséria do Estado.
Agora não se pede a presença do Estado apenas na educação e na saúde, mas também, urgentemente, na segurança pública, de modo a reduzir os incontroláveis índices de mortes violentas.
O Rio Grande do Norte está mal, muito mal, no retrato da violência no Brasil.
Muito distante daquele pequeno e pacato Estado dos tempos passados, sem as malditas drogas ilícitas de hoje, época em que só a cachaça reinava sozinha nos botecos da vida tranquila.
Para espanto de todos nós, o RN registrou 2.246 mortes violentas em 2017, número que representa 64 óbitos para cada grupo de 100 mil pessoas. É uma taxa altíssima e assustadora.
Por que governantes, a sociedade, autoridades deixaram chegar a essa calamidade? O Estado está tomado pelo narcotráfico e grupos assassinos por todo seu território.
Faltam estruturas a altura na Secretaria de Estado da Segurança Pública e da Defesa Social para o enfrentamento dessa tragédia que já se arrasta há anos e que só tem piorado.
Nossos governantes do passado e do presente falharam feio. Hoje se tenta resgatar o Estado desse drama que fincou suas garras sobretudo nos bolsões de pobreza e miséria do Estado.
Agora não se pede a presença do Estado apenas na educação e na saúde, mas também, urgentemente, na segurança pública, de modo a reduzir os incontroláveis índices de mortes violentas.
O Rio Grande do Norte está mal, muito mal, no retrato da violência no Brasil.
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