É verdade que a taxa básica de juros Selic do Banco Central baixou para 7% ao ano, considerado o menor nível histórico. E daí? Deve perguntar a população consumidora brasileira.
Apesar de baixar a esse patamar menor, que governo e a mídia nacional festejam, trata-se da taxa de juros básica Selic nominal, porque a real permanece muito alta para uma inflação abaixo de 3% .
E o que é pior: essa taxa baixa não chega aos consumidores do cartão de crédito e do cheque especial, nem também de quem faz empréstimos bancários. Por isso a população questiona: e daí?
Ninguém deixou de arcar com juros exorbitantes em suas dívidas até aqui, numa modalidade ou outra de transação financeira. Atrasou no cartão de crédito ou pendurou-se no cheque especial o pau come.
Os bancos, que mandam no mercado, na verdade, não estão nem aí para essa tal taxa Selic.
Há quem diga, entre os entendidos, que a Selic pode até chegar a zero, mas os juros na ponta final do consumo vão permanecer altos. Os bancos dão mil desculpas e não baixam suas taxas.
E mais. Logo, logo, a taxa básica Selic vai retomar a trajetória de alta, quando o governo se desenganar de suas reformas a toque de caixa.
Esse ciclo de redução e depois alta já é por demais conhecido no Brasil.
Já a nova inflação, outra festa do governo Michel Temer (PMDB) e de parte da mídia nacional, permanece baixa num patamar menor do que 3% ao mês, mas os preços continuam subindo.
Sobe o gás de cozinha uma enormidade, inviabilizando a compra pelas famílias pobres, sobe a gasolina e o diesel dos caminhões, onerando o orçamento de todos, mas a inflação fica parada.
A comentarista da Rede Globo Míriam Leitão fica cheia de dedos para justificar porque isso acontece. Mas não tem explicação. É a nossa realidade hoje. Simples assim!
Apesar de baixar a esse patamar menor, que governo e a mídia nacional festejam, trata-se da taxa de juros básica Selic nominal, porque a real permanece muito alta para uma inflação abaixo de 3% .
E o que é pior: essa taxa baixa não chega aos consumidores do cartão de crédito e do cheque especial, nem também de quem faz empréstimos bancários. Por isso a população questiona: e daí?
Os bancos, que mandam no mercado, na verdade, não estão nem aí para essa tal taxa Selic.
Há quem diga, entre os entendidos, que a Selic pode até chegar a zero, mas os juros na ponta final do consumo vão permanecer altos. Os bancos dão mil desculpas e não baixam suas taxas.
E mais. Logo, logo, a taxa básica Selic vai retomar a trajetória de alta, quando o governo se desenganar de suas reformas a toque de caixa.
Esse ciclo de redução e depois alta já é por demais conhecido no Brasil.
Já a nova inflação, outra festa do governo Michel Temer (PMDB) e de parte da mídia nacional, permanece baixa num patamar menor do que 3% ao mês, mas os preços continuam subindo.
Sobe o gás de cozinha uma enormidade, inviabilizando a compra pelas famílias pobres, sobe a gasolina e o diesel dos caminhões, onerando o orçamento de todos, mas a inflação fica parada.
A comentarista da Rede Globo Míriam Leitão fica cheia de dedos para justificar porque isso acontece. Mas não tem explicação. É a nossa realidade hoje. Simples assim!
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