Lembram quando queriam reeditar e enfiar goela abaixo da população a CPMF? Eram outros tempos e outros governos, mas fizeram o mesmo alarido de pessimismo catastrófico caso não fosse aprovada.
Pois bem, agora trocaram a tal Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira pela reforma da Previdência. A CPMF foi rejeitada firmemente pela nação, e o Brasil não se acabou. Aliás, permanece até hoje inteiro, com seus problemas.
A mesma história se repete no governo Michel Temer (PMDB) e seus aliados, que quer aprovar por cima de pau e pedra uma reforma da Previdência na base do grito e na marra.
Outra vez, nessa versão em busca de dinheiro subtraído do povo, o governo e a mídia fazem campanha com previsões catastróficas para se a tal reforma não for aprovada.
É mais um engodo pra cima da população brasileira. A CPMF, que quando vigorou pela primeira e única vez, tinha o propósito de ser destinada à saúde, não foi. E o Congresso a extinguiu.
Quem garante num governo impopular e suspeito de corrupção que, com a reforma previdenciária, haverá dinheiro para a saúde, à educação e à segurança pública? É dar um cheque em branco.
Nem muito menos que as previsões se confirmarão? Ora, há sempre alternativas, planos B e outros caminhos para nos salvar. Pior é ir na onda dos reformistas aproveitadores de barganhas.
Qualquer reforma, sem dúvida, tem que ser bem discutida com as forças vivas da nação. Jamais feita em gabinetes refrigerados, longe dos que serão afetados pelas medidas.
Sua aprovação tem que ser por convencimento político e não comprometendo o ajuste fiscal, com compras de bancadas parlamentares e negociação de cargos. Isso é banca de negócios.
Pois bem, agora trocaram a tal Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira pela reforma da Previdência. A CPMF foi rejeitada firmemente pela nação, e o Brasil não se acabou. Aliás, permanece até hoje inteiro, com seus problemas.
A mesma história se repete no governo Michel Temer (PMDB) e seus aliados, que quer aprovar por cima de pau e pedra uma reforma da Previdência na base do grito e na marra.
Outra vez, nessa versão em busca de dinheiro subtraído do povo, o governo e a mídia fazem campanha com previsões catastróficas para se a tal reforma não for aprovada.
É mais um engodo pra cima da população brasileira. A CPMF, que quando vigorou pela primeira e única vez, tinha o propósito de ser destinada à saúde, não foi. E o Congresso a extinguiu.
Quem garante num governo impopular e suspeito de corrupção que, com a reforma previdenciária, haverá dinheiro para a saúde, à educação e à segurança pública? É dar um cheque em branco.
Nem muito menos que as previsões se confirmarão? Ora, há sempre alternativas, planos B e outros caminhos para nos salvar. Pior é ir na onda dos reformistas aproveitadores de barganhas.
Qualquer reforma, sem dúvida, tem que ser bem discutida com as forças vivas da nação. Jamais feita em gabinetes refrigerados, longe dos que serão afetados pelas medidas.
Sua aprovação tem que ser por convencimento político e não comprometendo o ajuste fiscal, com compras de bancadas parlamentares e negociação de cargos. Isso é banca de negócios.
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