Na minha volta a Natal, depois de uns dias em viagem, tomei conhecimento que o pagamento dos servidores do Rio Grande do Norte atrasa cada vez mais, sem dia certo para receber.
Hoje já é dia 20 de outubro, faltando praticamente dez dias para terminar o mês, mas a folha de setembro ainda não foi paga, apenas iniciada para uma faixa salarial dos que ganham até R$ 2.000.
A situação é crítica. O governador em exercício, o vice Fábio Dantas, diz pelo portal G1RN que, sem a liberação do empréstimo de R$ 698 milhões, o governo do RN não tem recursos para pagar salários.
Não é que o dinheiro do empréstimo destine-se diretamente para pagar salários, porque não pode. Mas facilitaria ao governo retirar de outra fonte para pagar apenas 2017.
Mesmo com empréstimo aprovado pelos deputados da Assembleia Legislativa do Estado, a pretexto de botar ordem nas finanças, o governo Robinson Faria não consegue acertar o passo. O desequilíbrio entre receitas e despesas domina e deve continuar em 2018.
Afinal de contas o que estará acontecendo neste Estado? Será que a crise só reflete no governo do Rio Grande do Norte? Por que outros Estados conseguem driblar a crise financeira, menos o RN?
Estive no Ceará e por lá o governo cearense está se vangloriando da solidez fiscal que atrai mais investimentos para os cearenses.
Enquanto aqui no Rio Grande do Norte nada se consegue melhorar pelo menos desde o início do governo Robinson Faria que marcha para fechar o terceiro ano de mandato e iniciar o último.
Nada do prometido na campanha passada foi cumprido até aqui. Quem nada fez em três anos, difícil é acreditar que fará três em um último ano. Estamos às portas de 2018, ano eleitoral.
Pelo andar da carruagem está mais propenso a prever que o governo Faria (que não fez) terminará os quatro anos com zero à esquerda.
Hoje já é dia 20 de outubro, faltando praticamente dez dias para terminar o mês, mas a folha de setembro ainda não foi paga, apenas iniciada para uma faixa salarial dos que ganham até R$ 2.000.
A situação é crítica. O governador em exercício, o vice Fábio Dantas, diz pelo portal G1RN que, sem a liberação do empréstimo de R$ 698 milhões, o governo do RN não tem recursos para pagar salários.
Não é que o dinheiro do empréstimo destine-se diretamente para pagar salários, porque não pode. Mas facilitaria ao governo retirar de outra fonte para pagar apenas 2017.
Mesmo com empréstimo aprovado pelos deputados da Assembleia Legislativa do Estado, a pretexto de botar ordem nas finanças, o governo Robinson Faria não consegue acertar o passo. O desequilíbrio entre receitas e despesas domina e deve continuar em 2018.
Afinal de contas o que estará acontecendo neste Estado? Será que a crise só reflete no governo do Rio Grande do Norte? Por que outros Estados conseguem driblar a crise financeira, menos o RN?
Estive no Ceará e por lá o governo cearense está se vangloriando da solidez fiscal que atrai mais investimentos para os cearenses.
Enquanto aqui no Rio Grande do Norte nada se consegue melhorar pelo menos desde o início do governo Robinson Faria que marcha para fechar o terceiro ano de mandato e iniciar o último.
Nada do prometido na campanha passada foi cumprido até aqui. Quem nada fez em três anos, difícil é acreditar que fará três em um último ano. Estamos às portas de 2018, ano eleitoral.
Pelo andar da carruagem está mais propenso a prever que o governo Faria (que não fez) terminará os quatro anos com zero à esquerda.
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