quarta-feira, 23 de agosto de 2017

INSEGURANÇA Ações de terror e violência

É difícil dizer qual das duas situações é pior. Se no Brasil não temos até aqui a insegurança do terror internacional, que vivem outros países, nem por isso podemos nos vangloriar da paz interna. Nosso desassossego está na violência urbana das cidades brasileiras. (A foto lembra os ataques de 11 de setembro de 2001, nos EUA.)

O turismo no exterior está afetado pela onda de atentados que o mundo tem registrado em países da Europa,  Ásia, Estados Unidos e África.

Quem viaja mundo afora tem que tomar cuidado e mesmo assim pode ser surpreendido com um desses ataques que vez por outra estão sendo noticiados. Imagino que ninguém vai deixar de fazer turismo por causa dessa ameaça real hoje em dia.

Mas provavelmente se preocupa em mudar roteiro de viagem, deixa de ir a certos lugares que podem ser um potencial alvo desse terrorismo maluco, que já matou muita gente e continua matando. Aliás, conheço gente de meu convívio que desistiu de viajar a um destino que fazia parte de seus planos.

Países europeus que estão em evidência desse terror, queira-se ou não são os mais afetados em seu turismo receptivo. Essa de jogar carros para provocar atropelamento coletivo é um horror. Até viajar de avião para certos destinos dá medo.

No Brasil, se o terrorismo tem nos poupado, o mesmo não se pode dizer da violência urbana que se alastra na esteira do narcotráfico. A cidade do Rio, capital fluminense, e seu entorno têm sido o ápice dessa insegurança que predomina por aqui.

Quantas balas perdidas não têm tirado a vida de quem sequer teve tempo para se proteger?  Além de assaltos a mão armada, execuções criminosas e outros tipos de crimes.

No entanto, não é só o Rio. Hoje, a cidade de Natal e municípios de sua região metropolitana padecem do mesmo mal. A intranquilidade trazida pela violência tornou-se uma constante na vida cotidiana das famílias e das pessoas de bem.

Na verdade, o mundo está mais violento, seja de uma forma, seja de outra.

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