Esta é uma preocupante notícia e ao mesmo tempo triste. "O Brasil é o décimo país mais desigual do mundo", segundo o Relatório de Desenvolvimento Humano da ONU, escreveu Marcelo Sakate na revista Veja desta semana. (Foto ao lado mostra contraste de edifícios ricos e favela na vizinhança.)
Baseada em informações de Tendências Consultoria, com dados da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) do IBGE e, também, da Receita Federal, a revista semanal nos traz um retrato da realidade de hoje no país.
Para começar, logo abaixo da manchete, o subtítulo diz que "Estudos revelam que o desequilíbrio de renda no Brasil é maior do que o estimado anteriormente". Não é só. Afirma também que a retomada na economia, a princípio, deverá alargar o fosso.
As novas análises nos deixa perplexos, pois mostram que a classe A (mais rica) representa 3,8% das famílias, porém fica com 38% da renda total no país, porcentual superior ao estimado anteriormente.
Já as classes D e E (mais pobres) que representam 54,3%, portanto, a maioria da população, ficam com apenas 16,3% da renda nacional.
É fato que vem sendo assim há décadas no Brasil, apesar de alguma melhora em anos recentes, conforme nos lembra a reportagem.
A piora desse quadro, como de um paciente de doença crônica, tem no diagnóstico uma causa apontada: a recessão econômica que o país enfrenta.
Baseada em informações de Tendências Consultoria, com dados da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) do IBGE e, também, da Receita Federal, a revista semanal nos traz um retrato da realidade de hoje no país.
Para começar, logo abaixo da manchete, o subtítulo diz que "Estudos revelam que o desequilíbrio de renda no Brasil é maior do que o estimado anteriormente". Não é só. Afirma também que a retomada na economia, a princípio, deverá alargar o fosso.
As novas análises nos deixa perplexos, pois mostram que a classe A (mais rica) representa 3,8% das famílias, porém fica com 38% da renda total no país, porcentual superior ao estimado anteriormente.
Já as classes D e E (mais pobres) que representam 54,3%, portanto, a maioria da população, ficam com apenas 16,3% da renda nacional.
É fato que vem sendo assim há décadas no Brasil, apesar de alguma melhora em anos recentes, conforme nos lembra a reportagem.
A piora desse quadro, como de um paciente de doença crônica, tem no diagnóstico uma causa apontada: a recessão econômica que o país enfrenta.
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