sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

Presídios: caos lamentável

TANQUE Guerra é guerra vamos botar o Urutu nas ruas
Tento mudar de assunto, mas não consigo. Estamos diante de um tema recorrente nestes dias em que os presídios potiguares mais parecem uma praça de guerra, tal é a situação fora de controle.

Nas ruas o que mais se ouve aqui em Natal, Rio Grande do Norte, é como num presídio tão policiado entra tanta arma, drogas e celulares, apesar das vistorias serem frequentes. Só isso já é uma falta de controle.

Quem leva esse material para os presos, como entra com tanta facilidade e por que não se dobra a vigilância para impedir? Tudo causa curiosidade à população que questiona em cada conversa.

É verdade que o efetivo policial daqui é insuficiente, o que é indiscutível. Mas todo o policiamento está mais do que reforçado nos presídios e assim mesmo chega às mãos de presos drogas, armas e celulares – incrível! Aproveitam bloqueadores danificados e desligados para comandar o crime.

Tanto é que o policiamento está concentrado nos presídios, que nas ruas de Natal não vemos policiais e nem mesmo um carro de polícia passando.

Aí os assaltantes do varejo, esses dependentes de drogas, aparecem para fazer a festa, com a população praticamente desprotegida por aí afora. Natal virou uma cracolândia.

Como se fala muito em guerra montada nos presídios e em praça pública pelas facções criminosas que comandam o tráfico, é mais do que certo que Natal precisa ser uma cidade militarizada de ponta a ponta.

É urgente ter militares armados até os dentes ocupando as vias públicas para intimidar e acabar com o vandalismo de incendiar ônibus, carros oficiais e fuzilar delegacias, assim como pôr um basta nos assaltos que estão acontecendo à luz do dia.

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