segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

Iniciando ano de 2017

Olá gente boa!

Estamos retornando ao Blog depois de um bom período de recesso enquanto eu cuidava de minha saúde, assunto que já tratei em postagem no Facebook.  Agora é cuidar daqui também enquanto vou estudando como é que ficam Fatos & Notas do cotidiano, sem abandonar este espaço, que deve ter chamadas nas redes sociais Facebook e Twitter.

Inicio com fato já conhecido nosso: o novo salário mínimo. Neste início de 2017 chega a R$ 937. É pouco para se viver dele, mas muito para setores que sequer têm condições de reajustar salários ano a ano a fim de acompanhar a defasagem inflacionária.

É ele (o salário mínimo) que puxa a indexação da economia brasileira, indexando preços na indústria, comércio e setor de serviços. Daí é difícil não termos mais inflação no custo de vida. Não se iludam, ela vem embutida de alguma forma que até passa despercebida.

Entre esses setores que mais sofrem para acompanhar o mínimo está o setor público, que na atual recessão econômica, crise profunda, ressente-se da falta de finanças em suas receitas para dar dignidade aos servidores estaduais e municipais, principalmente.

Na verdade, há Estado em dificuldades que não consegue sequer pagar em dia a folha de pessoal, enquanto outros apelam para o parcelamento de salários como meio de cumprir seu dever.

Por essa e por outras iniciamos 2017 ainda mergulhados numa crise sem precedente na História deste país, embora com esperança de que seja um ano de superação de etapas. A primeira delas, é claro, colocar em ordem o tão sonhado ajuste fiscal público, que se arrasta faz tempo.

Depois virão outras etapas, como a de melhorar urgentemente os serviços de saúde, segurança e educação no país. Até lá devemos ter anos pela frente e governos com bons propósitos, a fim de pôr fim ao maior entrave do nosso desenvolvimento: a corrupção desenfreada. E é só por enquanto.

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