Ai de quem está pendurado no cheque especial! E não deve ser pouca gente nesta crise financeira que assola nosso país. Desastre a que nos levou a era petista e que parece estar longe do fim.
Juros do cheque especial chegam ao assombroso patamar dos 321% ao ano e, segundo a notícia, batem novo recorde. Na crise, banco junta dinheiro a rodo. É uma agiotagem oficializada sem limites.
Entendo que não está no imaginário de ninguém uma cobrança de juros desse tamanho. Um verdadeiro abuso sem limites, que obriga a muitos caírem nessa armadilha da vida creditícia.
O governo federal põe limites para tudo, menos para bancos. As regras aí, ditadas pelo Banco Central, correm frouxas, favoravelmente aos banqueiros e seus executivos.
Isso me faz pensar que banqueiro no Brasil parece não ter alma. É de uma ganância diabólica, sem limites e freio. Numa recessão econômica como a que vivemos ele rir à toa da nossa cara.
Além disso, parece que pouco lhes importa a greve de seus funcionários em busca de melhorias salariais e outras condições de trabalho. Bancos fechados dão prejuízo à população, e aos outros negócios.
O governo fica encolhido, acovardado e não toma nenhuma atitude para botar ordem na greve que já se conta como a mais longa da história bancária no país.
Como um Pilatos, da era de Jesus, o governo lava as mãos. Os donos do dinheiro podem tudo, nem governo, nem a mídia estão dispostos a ir ao enfrentamento.
Não venham me dizer que a economia funciona assim, com juros extorsivos, taxas de serviços bancários absurdas e bancos fechados para clientes. Não, só se for no Brasil!
Juros do cheque especial chegam ao assombroso patamar dos 321% ao ano e, segundo a notícia, batem novo recorde. Na crise, banco junta dinheiro a rodo. É uma agiotagem oficializada sem limites.
Entendo que não está no imaginário de ninguém uma cobrança de juros desse tamanho. Um verdadeiro abuso sem limites, que obriga a muitos caírem nessa armadilha da vida creditícia.
O governo federal põe limites para tudo, menos para bancos. As regras aí, ditadas pelo Banco Central, correm frouxas, favoravelmente aos banqueiros e seus executivos.
Isso me faz pensar que banqueiro no Brasil parece não ter alma. É de uma ganância diabólica, sem limites e freio. Numa recessão econômica como a que vivemos ele rir à toa da nossa cara.
Além disso, parece que pouco lhes importa a greve de seus funcionários em busca de melhorias salariais e outras condições de trabalho. Bancos fechados dão prejuízo à população, e aos outros negócios.
O governo fica encolhido, acovardado e não toma nenhuma atitude para botar ordem na greve que já se conta como a mais longa da história bancária no país.
Como um Pilatos, da era de Jesus, o governo lava as mãos. Os donos do dinheiro podem tudo, nem governo, nem a mídia estão dispostos a ir ao enfrentamento.
Não venham me dizer que a economia funciona assim, com juros extorsivos, taxas de serviços bancários absurdas e bancos fechados para clientes. Não, só se for no Brasil!
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