SENADO Em dia de casa cheia |
Por aí, nos botecos, no ponto do cafezinho e no bate-papo do chope não se fala de outra coisa. É o segundo impeachment que o Brasil assiste, tendo sido o de Fernando Collor de Melo o primeiro, em 1992.
Ninguém espera diferente, nem o próprio partido da presidente afastada, que Dilma estará impedida de forma definitiva de reassumir suas funções no Planalto até a próxima semana, 31 de agosto.
Não há mais o que fazer, de acordo com as projeções da votação em plenária, que precisa de 54 votos do Senado para fechar dois terços necessários dos 81 senadores. Uma zebra é improvável a esta altura.
São poucos os indecisos ou que ainda não responderam como deve votar em plenário. O Brasil segue com o presidente da República interino, Michel Temer (PMDB), aguardando o desfecho.
Em tempos de impeachment, o melhor é não tirar o olho das notícias para acompanhar a marcha dos acontecimentos políticos em Brasília. Ah! Brasília.
Nenhum comentário:
Postar um comentário