sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Sem ter onde cair morto

Conversei com corretores de planos de saúde e fiquei impressionado com as exigências que a Unimed Natal faz atualmente para aceitar adesões individuais ou de casais com mais de 60 anos. Primeiro, a pessoa terá que passar por uma perícia médica para detectação de doenças preexistentes. Isso pode ser uma hipertensão ou diabetes, doenças leves controladas. Segundo, a operadora do plano impõe uma carência de dois anos sem consulta médica e exames laboratoriais. O pretendente beneficiário (ou beneficiária) apenas será atendido em casos de urgência e emergência. Terceiro, o valor da mensalidade não é nada acessível. O casal paga, na modalidade de plano integral nada menos que R$ 2.500. O valor sofre aumentos anuais. Se for opção coparticipativo você pagará menos, porém quando tiver direito a consultas e exames, portanto, depois de dois anos, participará com cerca de 30% do valor da consulta ou exame. É um desrespeito flagrante aos mais velhos. Pode isso, Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS)?  

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