Mesmo diante de uma crise econômica que o governo da presidente Dilma Rousseff (PT) impõe sacrifícios para a classe trabalhadora, a Câmara dos Deputados parece que não está nem aí. Surpreende a todos nós, aprovando aumento de despesas para beneficiá-los – a eles e suas parceiras.
Como pode tamanha desfaçatez num momento crítico pelo qual passa a nação. Estão de brincadeira esses parlamentares que se dizem representantes do povo. Ou o sacrifício é para todos, ou não se pode levar mesmo a sério esse ajuste fiscal do governo petista.
Como aceitar sacrifícios se o mau exemplo vem de cima? É essa desigualdade sem limites que se torna gritante e rejeitada por parcelas da sociedade que não se calam, como a que vemos agora de greve dos caminhoneiros nas rodovias. Outros protestos virão pela frente com certeza.
O pacote anual de Suas Excelências terá um impacto econômico de R$ 150,3 milhões, com o aumento das verbas de gabinete e cota de viagens para mulheres de deputados por conta do erário público. O então presidente francês cunhou uma frase que cabe bem ao nosso país: "O Brasil não é um país sério".
De fato, com tais medidas parlamentares não se pode ir muito longe em nenhum esforço econômico que se faça. É muita falta de senso crítico. E a presidente Dilma Rousseff, refém da Casa parlamentar, não esboça sequer uma crítica. Calada!... Isso é Brasil!
Como pode tamanha desfaçatez num momento crítico pelo qual passa a nação. Estão de brincadeira esses parlamentares que se dizem representantes do povo. Ou o sacrifício é para todos, ou não se pode levar mesmo a sério esse ajuste fiscal do governo petista.
Como aceitar sacrifícios se o mau exemplo vem de cima? É essa desigualdade sem limites que se torna gritante e rejeitada por parcelas da sociedade que não se calam, como a que vemos agora de greve dos caminhoneiros nas rodovias. Outros protestos virão pela frente com certeza.
O pacote anual de Suas Excelências terá um impacto econômico de R$ 150,3 milhões, com o aumento das verbas de gabinete e cota de viagens para mulheres de deputados por conta do erário público. O então presidente francês cunhou uma frase que cabe bem ao nosso país: "O Brasil não é um país sério".
De fato, com tais medidas parlamentares não se pode ir muito longe em nenhum esforço econômico que se faça. É muita falta de senso crítico. E a presidente Dilma Rousseff, refém da Casa parlamentar, não esboça sequer uma crítica. Calada!... Isso é Brasil!
Nenhum comentário:
Postar um comentário