Logo após iniciar seu segundo mandato presidencial, a presidente Dilma Rousseff (PT) sofre a pior avaliação negativa de governo: sua rejeição despencou de 24% em dezembro para 44% agora em fevereiro. A esta altura a presidente brasileira deve estar buscando chão para cair.
A pesquisa é feita pela Datafolha que mostra uma desaprovação em queda livre: em dezembro a avaliação de boa/ótima era de 42%; e em fevereiro agora despencou para 23%. O eleitorado despertou para como é feita a politicagem brasileira: a Dilma do palanque é o inverso da presidente no Planalto.
Tudo isso em meio a uma enxurrada de notícias negativas desde que reassumiu comando da nação, há pouco mais de um mês, rasgando seu discurso político do palanque eleitoral. Os fatos negativos vão desde o escândalo de corrupção na Petrobras à expectativa em relação à economia nacional.
É exatamente o inverso da Dilma quando assumiu o primeiro mandato, que prometia juros civilizados e depois começou a naufragar já no fim de sua gestão administrativa da primeira vez. Foi assim mesmo para a disputa, mas por pouco não perdeu a campanha com a divisão eleitoral nas urnas do país.
Nem os próprios petistas estão satisfeitos com o governo dilmista, conforme mostra a consulta popular da Datafolha, divulgada neste domingo (7). O chato é ser enganado, para depois de ganhar as eleições mostrar a verdadeira cara. Não podemos continuar brincando de "pegadinha".
"É a pior avaliação de um presidente desde dezembro de 1999, quando Fernando Henrique Cardoso tinha 46% de rejeição (ruim/péssima)", segundo o Instituto Datafolha avaliou para os meios de comunicação. É mais um domingo de notícias indigestas para a presidente Dilma e seu partido.
A pesquisa é feita pela Datafolha que mostra uma desaprovação em queda livre: em dezembro a avaliação de boa/ótima era de 42%; e em fevereiro agora despencou para 23%. O eleitorado despertou para como é feita a politicagem brasileira: a Dilma do palanque é o inverso da presidente no Planalto.
Tudo isso em meio a uma enxurrada de notícias negativas desde que reassumiu comando da nação, há pouco mais de um mês, rasgando seu discurso político do palanque eleitoral. Os fatos negativos vão desde o escândalo de corrupção na Petrobras à expectativa em relação à economia nacional.
É exatamente o inverso da Dilma quando assumiu o primeiro mandato, que prometia juros civilizados e depois começou a naufragar já no fim de sua gestão administrativa da primeira vez. Foi assim mesmo para a disputa, mas por pouco não perdeu a campanha com a divisão eleitoral nas urnas do país.
Nem os próprios petistas estão satisfeitos com o governo dilmista, conforme mostra a consulta popular da Datafolha, divulgada neste domingo (7). O chato é ser enganado, para depois de ganhar as eleições mostrar a verdadeira cara. Não podemos continuar brincando de "pegadinha".
"É a pior avaliação de um presidente desde dezembro de 1999, quando Fernando Henrique Cardoso tinha 46% de rejeição (ruim/péssima)", segundo o Instituto Datafolha avaliou para os meios de comunicação. É mais um domingo de notícias indigestas para a presidente Dilma e seu partido.
Nenhum comentário:
Postar um comentário