O Rio Grande do Norte ainda tem uma demanda habitacional elevada, que chega a 140 mil moradias, sendo 80% na faixa de até cinco salários mínimos, conforme nos diz a assessoria de imprensa da Secretaria de Estado do Trabalho, Habitação e Assistência Social do RN.
Entre famílias com renda de até R$ 1.600, esse déficit é de 80 mil casas. O governo do RN atual, em parceria com o federal, vai ter que se desdobrar para diminuir esse número em quatro anos, que corresponde ao primeiro mandato do governador Robinson Faria (PDS).
Para diminuição desse déficit, temos aí o programa Minha Casa, Minha Vida do governo federal. O assunto já foi tema de reunião com a Caixa Econômica Federal neste início de gestão pública. Diz a informação que o governo estadual tem o propósito de retomar a política habitacional como agente viabilizador.
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A propósito de governo, o governador do RN, Robinson Faria, enfrenta a maior barra pesada para sanear as finanças do Estado neste início de gestão, com rombo nas contas de R$ 610 milhões. Há problemas inúmeros para ser resolvido, em pastas como a da segurança, saúde e de infraestrutura.
Só na segurança, uma das áreas mais requisitada, sobrou para o governo atual um rombo de R$ 1,5 milhão em diárias operacionais não pagas pelo governo de Rosalba Ciarlini (DEM) no ano passado. Sem recursos, o novo governo só garante, por enquanto, as diárias daqui para frente.
Na saúde, o Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel (HMWG) permanece com a crônica falta de leitos e medicamentos que o governo tenta resolver. Na infraestrutura, o novo aeroporto tem sido problema. Além de distante, o governo passado não concluiu os acessos até lá.
Entre famílias com renda de até R$ 1.600, esse déficit é de 80 mil casas. O governo do RN atual, em parceria com o federal, vai ter que se desdobrar para diminuir esse número em quatro anos, que corresponde ao primeiro mandato do governador Robinson Faria (PDS).
Para diminuição desse déficit, temos aí o programa Minha Casa, Minha Vida do governo federal. O assunto já foi tema de reunião com a Caixa Econômica Federal neste início de gestão pública. Diz a informação que o governo estadual tem o propósito de retomar a política habitacional como agente viabilizador.
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A propósito de governo, o governador do RN, Robinson Faria, enfrenta a maior barra pesada para sanear as finanças do Estado neste início de gestão, com rombo nas contas de R$ 610 milhões. Há problemas inúmeros para ser resolvido, em pastas como a da segurança, saúde e de infraestrutura.
Só na segurança, uma das áreas mais requisitada, sobrou para o governo atual um rombo de R$ 1,5 milhão em diárias operacionais não pagas pelo governo de Rosalba Ciarlini (DEM) no ano passado. Sem recursos, o novo governo só garante, por enquanto, as diárias daqui para frente.
Na saúde, o Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel (HMWG) permanece com a crônica falta de leitos e medicamentos que o governo tenta resolver. Na infraestrutura, o novo aeroporto tem sido problema. Além de distante, o governo passado não concluiu os acessos até lá.
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