No novo Aeroporto de Natal, em São Gonçalo do Amarante, existe um conflito dos diabos entre taxistas e empresas de receptivos das agências de viagem.Cada um dos lados em conflito querendo açambarcar os passageiros que chegam aqui por esse terminal.
A briga já foi até parar na Justiça, que tenta mediar o imbróglio entre as duas partes. O problema é que a corrida de táxi entre São Gonçalo e Natal não sai por menos de R$ 100. Já o transporte do receptivo turístico cobra por passageiro uma média de R$ 35.
Aí leva vantagem se forem até dois passageiros – um casal, por exemplo. Se forem mais, é melhor mesmo o táxi que deixa na porta.
Porém a questão é que a briga entre as partes está sobrando para passageiros. Outro dia, na estrada para o aeroporto, que fica distante, uma Van foi parada por carros de taxistas que mandaram todos a bordo descer sob a alegação de que o transporte era ilegal. Um absurdo!
O caso foi parar na polícia que agora com a Justiça tenta dar solução para o impasse. Cada uma das partes tem que ficar no seu quadrado e deixar – é claro – o passageiro (ou passageira) decidir a opção que prefere. Nenhum dos lado podem fazer abordagens aos passageiros na saída do desembarque.
Mas os taxistas questionam que as empresas de receptivos não estão cumprindo esses limites. A trégua, portanto, está ameaçada, enquanto a Justiça estuda o caso para adotar uma decisão.
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NA DISPUTA pela demanda de passageiros do Aeroporto de Natal ainda vai entrar o transporte executivo de linhas que vão ser instaladas para operar 24 horas, de acordo com informação já veiculada na mídia pelo Consórcio Inframérica. Esta empresa, administradora do aeroporto, aguarda apenas o Departamento de Estradas de Rodagem (DER) autorizar o funcionamento para instalar mais essa opção. Quanto mais bem servido de transporte o aeroporto, melhor para quem se dirige ou sai do aeroporto em direção a Natal.A concorrência é importante para o mercado.
A briga já foi até parar na Justiça, que tenta mediar o imbróglio entre as duas partes. O problema é que a corrida de táxi entre São Gonçalo e Natal não sai por menos de R$ 100. Já o transporte do receptivo turístico cobra por passageiro uma média de R$ 35.
Aí leva vantagem se forem até dois passageiros – um casal, por exemplo. Se forem mais, é melhor mesmo o táxi que deixa na porta.
Porém a questão é que a briga entre as partes está sobrando para passageiros. Outro dia, na estrada para o aeroporto, que fica distante, uma Van foi parada por carros de taxistas que mandaram todos a bordo descer sob a alegação de que o transporte era ilegal. Um absurdo!
O caso foi parar na polícia que agora com a Justiça tenta dar solução para o impasse. Cada uma das partes tem que ficar no seu quadrado e deixar – é claro – o passageiro (ou passageira) decidir a opção que prefere. Nenhum dos lado podem fazer abordagens aos passageiros na saída do desembarque.
Mas os taxistas questionam que as empresas de receptivos não estão cumprindo esses limites. A trégua, portanto, está ameaçada, enquanto a Justiça estuda o caso para adotar uma decisão.
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NA DISPUTA pela demanda de passageiros do Aeroporto de Natal ainda vai entrar o transporte executivo de linhas que vão ser instaladas para operar 24 horas, de acordo com informação já veiculada na mídia pelo Consórcio Inframérica. Esta empresa, administradora do aeroporto, aguarda apenas o Departamento de Estradas de Rodagem (DER) autorizar o funcionamento para instalar mais essa opção. Quanto mais bem servido de transporte o aeroporto, melhor para quem se dirige ou sai do aeroporto em direção a Natal.A concorrência é importante para o mercado.
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