Anda-se na rua com medo. Aonde se vai, seja comércio, clínica, banco, a sensação de insegurança parece ser a mesma. Olhar vigilante, suspeitas por vezes infundadas e desconfianças frequentes. A violência nas pequenas, médias e grandes cidades tem nos tirado o sossego.
Essa paranoia não é à toa, ela faz sentido sim, mesmo que tentemos moderá-la. Entre janeiro e junho deste ano, 32 pessoas morreram em assaltos a bancos no país. Isso é motivo de sobra para andarmos assustados e inseguros em quase toda cidade do nosso país. Não está fácil.
O número vem crescendo e hoje já é 6,7% maior do que o registrado no mesmo período do ano passado, conta a Agência Brasil. O levantamento é da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Fnanceiro (Contraf) e da Confederação Nacional dos Vigilantes (CNTV).
Essa paranoia não é à toa, ela faz sentido sim, mesmo que tentemos moderá-la. Entre janeiro e junho deste ano, 32 pessoas morreram em assaltos a bancos no país. Isso é motivo de sobra para andarmos assustados e inseguros em quase toda cidade do nosso país. Não está fácil.
O número vem crescendo e hoje já é 6,7% maior do que o registrado no mesmo período do ano passado, conta a Agência Brasil. O levantamento é da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Fnanceiro (Contraf) e da Confederação Nacional dos Vigilantes (CNTV).
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