quinta-feira, 17 de julho de 2014

Nem sobe, nem desce

A taxa básica de juros (Selic) do Banco Central foi mantida em 11% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom) pela segunda vez, em decisão desta quarta-feira (16). Isso indica que esbarrou num limite máximo e daí não deve passar para não sacrificar ainda mais o crescimento do país.

Esta é a interpretação que está sendo dada pelo noticiário econômico da imprensa nacional. Com a taxa de juros no atual patamar, o Banco Central quer tempo para que os efeitos de reduzir a inflação em alta gerem resultados para a economia brasileira.

O problema é que o país atravessa uma conjuntura econômica perigosa de inflação alta e baixo crescimento, conforme analistas do mercado. Na verdade, o aperto monetário de elevação dos juros não tem produzido os resultados esperados até aqui. O BC entende que se deve esperar mais tempo.

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