Com a rejeição de sua candidatura à reeleição pelo seu próprio partido, o DEM, a governadora do Rio Grande do Norte, Rosalba Ciarlini, sentiu nesta segunda-feira (2) seu mundo político desabar. Se estava difícil tal candidatura ser viabilizada, agora ficou ainda pior. Falta-lhe sobretudo apoio.
Rosalba e seu grupo político não conseguiu realizar até aqui uma gestão governamental que convencesse o povo de seu Estado. Qualquer pesquisa de sondagem deixa mal a governadora, com rejeição popular altíssima em relação ao seu governo, tornando-o politicamente fraco.
Seus principais aliados partidários romperam com ela faz tempo, enquanto nem os próprios correligionários aprovam os caminhos políticos e administrativos adotados pelo seu governo. Some-se a esse desgaste todo, os processos que rolam na Justiça Eleitoral contra a sua pessoa.
Então, diante desse quadro, a verdade se diga: o governo rosalbista, influenciado e dirigido por seu marido, o ex-deputado Carlos Augusto Rosado, atual chefe da Casa Civil do Estado, é um caso de naufrágio. Tornou-se muito difícil a esta altura viabilizar a imagem de um governo que não deu certo.
Não há até as eleições de 5 de outubro marketing político que consiga reconstruir a boa imagem deste governo diante de um eleitorado que já o reprova desde o início. Daí por que o diretório estadual do DEM, em sua reunião ontem indeferiu a candidatura da governadora à reeleição.
Rosalba e seu grupo político não conseguiu realizar até aqui uma gestão governamental que convencesse o povo de seu Estado. Qualquer pesquisa de sondagem deixa mal a governadora, com rejeição popular altíssima em relação ao seu governo, tornando-o politicamente fraco.
Seus principais aliados partidários romperam com ela faz tempo, enquanto nem os próprios correligionários aprovam os caminhos políticos e administrativos adotados pelo seu governo. Some-se a esse desgaste todo, os processos que rolam na Justiça Eleitoral contra a sua pessoa.
Então, diante desse quadro, a verdade se diga: o governo rosalbista, influenciado e dirigido por seu marido, o ex-deputado Carlos Augusto Rosado, atual chefe da Casa Civil do Estado, é um caso de naufrágio. Tornou-se muito difícil a esta altura viabilizar a imagem de um governo que não deu certo.
Não há até as eleições de 5 de outubro marketing político que consiga reconstruir a boa imagem deste governo diante de um eleitorado que já o reprova desde o início. Daí por que o diretório estadual do DEM, em sua reunião ontem indeferiu a candidatura da governadora à reeleição.
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