A partir de junho, próximo mês, quem manda é a poderosa Fifa – a Federação Internacional de Futebol. Tudo por conta da Copa no Brasil. É ela que diz o que pode e o que não pode neste país. Por exemplo: bebida alcoólica pode dentro dos estádios, mas no entorno deles não.
Isso quer dizer o seguinte, que leis municipais atualmente vigentes nas 12 cidades-sede da Copa do Mundo não valerão durante o período do megaevento da Fifa, no que se refere à distribuição, venda, publicidade,
propaganda ou comércio de alimentos e bebidas no interior dos locais oficiais.
A mesma coisa vale também para as imediações e principais vias de acesso. Na prática, significa todas as garantias à Fifa para proibir, por exemplo, meia entrada e permitir consumo de bebida alcoólica nos estádios, o que é proibido em lei aqui nos estádios brasileiros.
Na verdade, a entidade tem direito até isenção de impostos e taxas em seus eventos da Copa. Portanto, a Fifa vai mandar e desmandar por este país afora, quem quiser que ache ruim. É assim que ela realiza o Mundial e ponto final.
Ou melhor, ponto final ainda não, pois o que se chama de "Lei da Copa" este é um questionamento que está sendo levado pela Procuradoria Geral da República ao Supremo Tribunal Federal (STF). Afinal, por que tantos privilégios para uma entidade rica? Na realidade é um abuso de direitos.
Vejam só que a entidade do Mundial se beneficia até com isenção do pagamento de custas e outras despesas judiciais se porventura ocorrerem. Toda a responsabilidade por prejuízos causados por terceiros ou fenômenos da natureza é de responsabilidade da União. Risco zero, portanto!
Isso quer dizer o seguinte, que leis municipais atualmente vigentes nas 12 cidades-sede da Copa do Mundo não valerão durante o período do megaevento da Fifa, no que se refere à distribuição, venda, publicidade,
propaganda ou comércio de alimentos e bebidas no interior dos locais oficiais.
A mesma coisa vale também para as imediações e principais vias de acesso. Na prática, significa todas as garantias à Fifa para proibir, por exemplo, meia entrada e permitir consumo de bebida alcoólica nos estádios, o que é proibido em lei aqui nos estádios brasileiros.
Na verdade, a entidade tem direito até isenção de impostos e taxas em seus eventos da Copa. Portanto, a Fifa vai mandar e desmandar por este país afora, quem quiser que ache ruim. É assim que ela realiza o Mundial e ponto final.
Ou melhor, ponto final ainda não, pois o que se chama de "Lei da Copa" este é um questionamento que está sendo levado pela Procuradoria Geral da República ao Supremo Tribunal Federal (STF). Afinal, por que tantos privilégios para uma entidade rica? Na realidade é um abuso de direitos.
Vejam só que a entidade do Mundial se beneficia até com isenção do pagamento de custas e outras despesas judiciais se porventura ocorrerem. Toda a responsabilidade por prejuízos causados por terceiros ou fenômenos da natureza é de responsabilidade da União. Risco zero, portanto!
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