A médica cubana Ramona Matos Rodriguez deixa o programa Mais Médicos do governo Dilma Rousseff, dizendo-se "enganada" pelo governo de seu país.
Para trabalhar aqui, ela recebia apenas US$ 400, equivalente a R$ 960 (cotação de R$ 2,40), dinheiro insuficiente para sobreviver na realidade brasileira, embora o contrato corresponda a R$ 10 mil.
O restante fica lá em Cuba com o governo dos Castros. Se ela tem mais algum direito a receber dessa grana, irá para uma conta de restos a pagar, e Ramona só verá a cor dele depois de terminado o contrato.
Essa situação levou a médica a entrar com pedido de concessão de refúgio no Brasil, por intermédio da liderança do DEM na Câmara Federal, uma vez que teme por sua vida se retornar a Cuba.
Ramona Rodriguez ao tomar conhecimento que os outros profissionais médicos estrangeiros recebem pelo mesmo programa R$ 10 mil, considerou esse tratamento desigual e injusto.
Claro que é, só o governo Dilma faz vista grossa e aceitou formalizar esse contrato, para ajudar o governo de Cuba, sabendo que aqui as condições de sobrevivência são bem diferentes.
O Brasil é um país capitalista de custo de vida elevado, então, o governo brasileiro já devia saber que ia enfrentar esse tipo de problema ao tratar profissionais do mesmo nível sem isonomia salarial.
Bem que, entre outras questões, o Conselho Federal de Medicina alertou e foi contra. Está aí o pepino.
Para trabalhar aqui, ela recebia apenas US$ 400, equivalente a R$ 960 (cotação de R$ 2,40), dinheiro insuficiente para sobreviver na realidade brasileira, embora o contrato corresponda a R$ 10 mil.
O restante fica lá em Cuba com o governo dos Castros. Se ela tem mais algum direito a receber dessa grana, irá para uma conta de restos a pagar, e Ramona só verá a cor dele depois de terminado o contrato.
Essa situação levou a médica a entrar com pedido de concessão de refúgio no Brasil, por intermédio da liderança do DEM na Câmara Federal, uma vez que teme por sua vida se retornar a Cuba.
Ramona Rodriguez ao tomar conhecimento que os outros profissionais médicos estrangeiros recebem pelo mesmo programa R$ 10 mil, considerou esse tratamento desigual e injusto.
Claro que é, só o governo Dilma faz vista grossa e aceitou formalizar esse contrato, para ajudar o governo de Cuba, sabendo que aqui as condições de sobrevivência são bem diferentes.
O Brasil é um país capitalista de custo de vida elevado, então, o governo brasileiro já devia saber que ia enfrentar esse tipo de problema ao tratar profissionais do mesmo nível sem isonomia salarial.
Bem que, entre outras questões, o Conselho Federal de Medicina alertou e foi contra. Está aí o pepino.
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