sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Ano de grandes expectativas

Talvez alguém já tenha dito isso, não importa. A verdade é que começamos o ano de 2014 sob grandes expectativas, como deve ser, mas este em especial, pelos acontecimentos que esperamos.

É ano da Copa do Mundo no Brasil, de eleições gerais, inclusive, para a Presidência da República, também de importantes obras de mobilidade urbana. Por tudo isso, alimentamos boas perspectivas.

Aqui na Grande Natal  duas obras grandiosas se destacam: o novo estádio de padrão internacional e o novo aeroporto internacional. A primeira obra já concluída e esta outra nos finalmentes.

Nossas expectativas também se voltam para obras de mobilidade urbana em Natal, sede de importantes jogos da Copa, que devem dar nova cara a cidade em pontos estratégicos a partir de maio.

Essa questão da mobilidade, tão esperada pelos natalenses, ganha também investimento vultoso da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), que deverá inaugurar até o meio do ano o primeiro veículo leve sobre trilhos (VLT) – ou o metrô de superfície, se preferir.

Para Natal, hoje com pouco mais de 1 milhão de habitantes na região metropolitana, temos de reconhecer que é um salto em seu desenvolvimento, mesmo que não resolva todos os seus principais problemas.

Ficam nos devendo os gestores públicos, uma educação de qualidade, uma assistência à saúde da população satisfatória e uma segurança pública com índice baixo de criminalidade.

Essa deve ser a torcida de todos nós neste ano da Copa do Mundo. Exigir tudo no padrão Fifa. E por que não?
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COISA CHATA seu número de telefone ser confundido com o de outro. – Alô! é Paulo? – pergunta alguém do outro lado da linha, quando você descansa após o almoço e desperta para atender. – Não, não, este telefone não é de Paulo não. – Ah, desculpa, então! Afinal, quem será mesmo esse Paulo, que vez por outra é procurado no meu  celular por vozes feminina e masculina? Quais são os números do celular dele que coincidem  com os do meu? Só sei que seja dia, seja noite tocam para meu celular como se fosse desse Paulo. Ô pessoal!– dá um tempo aí!

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