Com a inflação alta, logo, logo, a taxa básica de juros, chamada de Selic, administrada pelo Banco Central, chegará aos dois dígitos como no passado recente.
É indiscutível que a economia brasileira no governo Dilma Rousseff (PT) perde fôlego e as coisas começam a desandar, ou seja, andar para trás feito caranguejo.
A taxa básica que está atualmente em 9% ao ano, analistas e investidores do mercado preveem que na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) desta semana chegará aos 9,5%.
Se confirmada a nova elevação dos juros será o quinto ajuste seguido, que começou em abril a ser elevada. Até lá estava em 7,25% ao ano, menor patamar da série histórica, conforme registrou a Agência Brasil.
Daí dos 9,5% é talvez só mais uma reunião para alcançar os dois dígitos. Falta pouco, porque esse é o instrumento mais usado pelo Banco Central para combater a alta da inflação.
O problema não é só a inflação, o crescimento da economia anda também despencando, como demonstra a queda de produção da indústria e as previsões para o PIB – Produto Interno Bruto.
Diante desse quadro é óbvio que o consumo e a oferta de empregos no país não se sustentarão. Se as coisas não melhorarem, é apenas uma questão de tempo para se constatar as consequências.
Pelo visto, os bons tempos da economia brasileira no governo Dilma estão se indo. Agora a situação é outra. É o vaivém da nossa economia.
É indiscutível que a economia brasileira no governo Dilma Rousseff (PT) perde fôlego e as coisas começam a desandar, ou seja, andar para trás feito caranguejo.
A taxa básica que está atualmente em 9% ao ano, analistas e investidores do mercado preveem que na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) desta semana chegará aos 9,5%.
Se confirmada a nova elevação dos juros será o quinto ajuste seguido, que começou em abril a ser elevada. Até lá estava em 7,25% ao ano, menor patamar da série histórica, conforme registrou a Agência Brasil.
Daí dos 9,5% é talvez só mais uma reunião para alcançar os dois dígitos. Falta pouco, porque esse é o instrumento mais usado pelo Banco Central para combater a alta da inflação.
O problema não é só a inflação, o crescimento da economia anda também despencando, como demonstra a queda de produção da indústria e as previsões para o PIB – Produto Interno Bruto.
Diante desse quadro é óbvio que o consumo e a oferta de empregos no país não se sustentarão. Se as coisas não melhorarem, é apenas uma questão de tempo para se constatar as consequências.
Pelo visto, os bons tempos da economia brasileira no governo Dilma estão se indo. Agora a situação é outra. É o vaivém da nossa economia.
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