O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, soltou o alarme pelos meios de comunicação, da realidade que vivemos hoje em dia nas cidades brasileiras, da pequena, lá no interior, a grande envolvendo as capitais.
Estamos enfrentando uma epidemia de crack. Afinal, já era o que se desconfiava, pois há muito tempo essa realidade solta aos olhos país afora, trazendo com ela o aumento da violência.
Portanto, o que disse o ministro não é nenhuma novidade. Já sabemos.
A novidade aí é que, conforme as palavras dele, o governo federal precisa de uma parceria com Estados e municípios para enfrentar a tal epidemia de crack que já assusta as autoridades deste país.
Baseou-se o ministro Padilha na Estimativa do Número de Usuários de Crack e/ou Similares nas Capitais do País, pesquisa divulgada pelos ministérios da Justiça e da Saúde, feita pela Fiocruz.
A estimativa revela que os usuários de crack e outras drogas similares como a cocaína fumada (pasta-base, merla e oxi), somam 370 mil usuários nas 26 capitais e no Distrito Federal (Brasília).
Então, considerada uma população oculta e de difícil acesso, ela representa 35% do total de consumidores de drogas ilícitas, com exceção da maconha, estimada em 1 milhão de brasileiros nesses municípios.
O pior de tudo é que o crack, principalmente, interioriza-se de forma fácil e rápida nos Estados, como é o caso nosso aqui do Rio Grande do Norte, influenciando a violência.
É pena que só agora, quando a situação se tornou mais grave, as autoridades despertam para essa realidade, o que fica mais difícil e dispendioso para estancar o problema.
Estamos enfrentando uma epidemia de crack. Afinal, já era o que se desconfiava, pois há muito tempo essa realidade solta aos olhos país afora, trazendo com ela o aumento da violência.
Portanto, o que disse o ministro não é nenhuma novidade. Já sabemos.
A novidade aí é que, conforme as palavras dele, o governo federal precisa de uma parceria com Estados e municípios para enfrentar a tal epidemia de crack que já assusta as autoridades deste país.
Baseou-se o ministro Padilha na Estimativa do Número de Usuários de Crack e/ou Similares nas Capitais do País, pesquisa divulgada pelos ministérios da Justiça e da Saúde, feita pela Fiocruz.
A estimativa revela que os usuários de crack e outras drogas similares como a cocaína fumada (pasta-base, merla e oxi), somam 370 mil usuários nas 26 capitais e no Distrito Federal (Brasília).
Então, considerada uma população oculta e de difícil acesso, ela representa 35% do total de consumidores de drogas ilícitas, com exceção da maconha, estimada em 1 milhão de brasileiros nesses municípios.
O pior de tudo é que o crack, principalmente, interioriza-se de forma fácil e rápida nos Estados, como é o caso nosso aqui do Rio Grande do Norte, influenciando a violência.
É pena que só agora, quando a situação se tornou mais grave, as autoridades despertam para essa realidade, o que fica mais difícil e dispendioso para estancar o problema.
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