terça-feira, 27 de agosto de 2013

Ventos desfavoráveis

A última semana deste agosto começa sem boas perspectivas para a economia brasileira. Nas reuniões do Comitê de Política Monetária (Copom) desta terça 27 e quarta 28 a taxa básica de juros deve subir.

De acordo com a previsão do mercado, a taxa passará de de 8,5% para 9%, noticiou o portal G1 . Acabou a temporada de juros baixos do mercado. O ciclo agora é de alta não se sabe até quando.

Juros subindo, inflação ameaçando o custo de vida, dólar valorizando-se e enfraquecendo o nosso real, expectativa reduzida para o Produto Interno Produto (PIB) deste ano para 2,2% de crescimento.

A economia brasileira que vinha bem começa a balançar. Por isso e outras mais as perspectivas não são nada favoráveis daqui para frente, complicando a vida de dona Dilma Rousseff e de todos nós.

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Mais lenha na fogueira

Até o superávit da balança comercial, que significa exportações menos importações, entrou em declínio na previsão dos economistas para o ano em curso.

Contam com recuo no âmbito nacional para 2013 de 4,40 bilhões de dólares para 3,35 bilhões na semana passada. Bem, pode ser que lá na frente esse cenário amenize.

Então, é hora de se ter um pé na frente outro atrás, quando se tratar de decisões como investimento e consumo. O comportamento da economia no momento não é favorável.

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Combustível está na vez 

O cenário econômico no país apresenta-se mais carregado quando se sabe que pela frente temos um aumento inadiável do preço da gasolina. A Petrobras já teria segurado o quanto pôde.

E aí é esperar para saber o que vai acontecer com a inflação daí em diante. Aumento (ou reajuste) da gasolina quer dizer mudança do custo de vida, porque tudo é repassado.

Não é que eu quero pintar aqui um quadro alarmista, porém a economia brasileira já viveu dias melhores. É o que se vislumbra e o que se lê nas entrelinhas do noticiário nacional. 

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