segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Essa é uma guerra

Vivemos uma guerra sem que essa seja declarada oficialmente. É preciso reforçá-la e pôr todas as forças em combate com estratégias inteligentes para vencê-la definitivamente - ou do contrário perderemos.

É a guerra contra o crime organizado como se diz nos dias de hoje na mídia. Aquela  que começa pelas fronteiras e termina no asfalto dos grandes centros urbanos principalmente.

Nesta segunda-feira pela manhã, no Bom Dia Brasil, da TV Globo, ouvi  notícia assustadora, quando a maioria das pessoas ainda se dirigiam para o trabalho e, talvez, sequer tomaram conhecimento.

A notícia contava que havia sido preso um homem pela polícia de São Paulo que guardava armamento pesado. E bote pesado nisso. Arma de grosso calibre capaz de derrubar aeronaves.

Não me restou dúvida de que se trata de uma guerra não declarada essa que se vive hoje em dia. Tratava-se de um fuzil de calibre ponto 50, até então de uso exclusivo das Forças Armadas.

E é a segunda vez em menos de uma semana que armamento pesado é encontrado em poder de bandidos, dizia a reportagem do Bom Dia Brasil. Que bom dia, hein!

São armas usadas sobretudo em roubos a carros fortes. Não vou me prender aos detalhes da história, que vocês poderão ler no portal G1 no link do Bom Dia Brasil desta segunda-feira 19.

O objetivo aqui é só mostrar o poder de fogo das quadrilhas de bandidos de nossos dias. Não é brinquedo!

Essa arma - o tal fuzil - é fabricada nos Estados Unidos e como já foi dito, de uso exclusivo das Forças Armadas.Aliás, era, porque hoje anda também nas mãos de quadrilhas.

Pasmem! Ela é capaz de perfurar carros fortes e também aeronaves, como helicópteros. Portanto, com grande poder de destruição, pode acertar um alvo a 1,5 quilômetros de distância.

E como chega isso aqui? Ora, pelas nossas vastas fronteiras! O contrabando de armas entra principalmente pelas fronteiras da Amazônia, Mato Grosso do Sul, Paraná e Rio Grande do Sul, diz a notícia.

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