Campo de pouso do novo aeroporto |
Até agora essa obra de responsabilidade do governo Rosalba Ciarlini (DEM) sequer foi iniciada. E olhe que já marchamos para o fim de agosto. Já, já, começa setembro, último quadrimestre deste ano.
Ouvi que pelo menos um dos dois acessos ao aeroporto será possível concluir até lá. É o que vai dar acesso pela zona norte de Natal. O outro, que beneficia a zona sul, fica para depois.
Imagino que vai ser um transtorno para passageiros da zona sul, exatamente a região urbana natalense onde fica a maioria dos hotéis e se concentra, é claro, a maior demanda turística em voos de companhias aéreas.
O acesso para o novo aeroporto vai ser complicado se tiver de ser feito apenas pela zona norte, muito mais distante e de congestionamento em determinadas horas.
É bem diferente do caso atual, com embarque e desembarque no aeroporto Augusto Severo, aqui de Parnamirim, próximo à zona sul, em que um táxi não custa tão caro.
Sem dúvida, complicará a vida turística e de todo mundo que mora desse lado. Talvez a alternativa é não desativar o aeroporto de Parnamirim para voos comerciais, enquanto os acessos não forem construídos.
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O nó é mais embaixo
A presidente brasileira Dilma Rousseff (PT) está apostando todas as fichas na vinda desses médicos estrangeiros para o Brasil, como forma de melhorar a área da saúde.
Só que ela sabe – e também o ministro Alexandre Padilha –, que o nó dessa questão é mais embaixo. O problema é estrutural da rede assistencial de serviços, onde se confirma que falta tudo.
Já se desconfia até que o propósito da presidente Dilma não é só dotar o Estado de mais médicos estrangeiros, mas ajudar a ilha do ex-presidente Fidel Castro e do irmão dele presidente.
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