Olá gente boa!
Estamos retornando ao Blog depois de um bom período de recesso enquanto eu cuidava de minha saúde, assunto que já tratei em postagem no Facebook. Agora é cuidar daqui também enquanto vou estudando como é que ficam Fatos & Notas do cotidiano, sem abandonar este espaço, que deve ter chamadas nas redes sociais Facebook e Twitter.
Inicio com fato já conhecido nosso: o novo salário mínimo. Neste início de 2017 chega a R$ 937. É pouco para se viver dele, mas muito para setores que sequer têm condições de reajustar salários ano a ano a fim de acompanhar a defasagem inflacionária.
É ele (o salário mínimo) que puxa a indexação da economia brasileira, indexando preços na indústria, comércio e setor de serviços. Daí é difícil não termos mais inflação no custo de vida. Não se iludam, ela vem embutida de alguma forma que até passa despercebida.
Entre esses setores que mais sofrem para acompanhar o mínimo está o setor público, que na atual recessão econômica, crise profunda, ressente-se da falta de finanças em suas receitas para dar dignidade aos servidores estaduais e municipais, principalmente.
Na verdade, há Estado em dificuldades que não consegue sequer pagar em dia a folha de pessoal, enquanto outros apelam para o parcelamento de salários como meio de cumprir seu dever.
Por essa e por outras iniciamos 2017 ainda mergulhados numa crise sem precedente na História deste país, embora com esperança de que seja um ano de superação de etapas. A primeira delas, é claro, colocar em ordem o tão sonhado ajuste fiscal público, que se arrasta faz tempo.
Depois virão outras etapas, como a de melhorar urgentemente os serviços de saúde, segurança e educação no país. Até lá devemos ter anos pela frente e governos com bons propósitos, a fim de pôr fim ao maior entrave do nosso desenvolvimento: a corrupção desenfreada. E é só por enquanto.
Estamos retornando ao Blog depois de um bom período de recesso enquanto eu cuidava de minha saúde, assunto que já tratei em postagem no Facebook. Agora é cuidar daqui também enquanto vou estudando como é que ficam Fatos & Notas do cotidiano, sem abandonar este espaço, que deve ter chamadas nas redes sociais Facebook e Twitter.
Inicio com fato já conhecido nosso: o novo salário mínimo. Neste início de 2017 chega a R$ 937. É pouco para se viver dele, mas muito para setores que sequer têm condições de reajustar salários ano a ano a fim de acompanhar a defasagem inflacionária.
É ele (o salário mínimo) que puxa a indexação da economia brasileira, indexando preços na indústria, comércio e setor de serviços. Daí é difícil não termos mais inflação no custo de vida. Não se iludam, ela vem embutida de alguma forma que até passa despercebida.
Entre esses setores que mais sofrem para acompanhar o mínimo está o setor público, que na atual recessão econômica, crise profunda, ressente-se da falta de finanças em suas receitas para dar dignidade aos servidores estaduais e municipais, principalmente.
Na verdade, há Estado em dificuldades que não consegue sequer pagar em dia a folha de pessoal, enquanto outros apelam para o parcelamento de salários como meio de cumprir seu dever.
Por essa e por outras iniciamos 2017 ainda mergulhados numa crise sem precedente na História deste país, embora com esperança de que seja um ano de superação de etapas. A primeira delas, é claro, colocar em ordem o tão sonhado ajuste fiscal público, que se arrasta faz tempo.
Depois virão outras etapas, como a de melhorar urgentemente os serviços de saúde, segurança e educação no país. Até lá devemos ter anos pela frente e governos com bons propósitos, a fim de pôr fim ao maior entrave do nosso desenvolvimento: a corrupção desenfreada. E é só por enquanto.
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