No Brasil, onde os bancos reinam incólumes com seus lucros astronômicos, greve de bancários é todo ano que nem carnaval, né não? E os donos de bancos não estão nem aí, deixam rolar.
Mesmo com toda a lucratividade que exibem em seus balanços periódicos de contas, banqueiro é unha de fome, ou melhor, mão de vaca para melhor definir essa raça de bilionários.
Sabem que vai haver greve mas não evitam, antecipando-se com um acordo. Nem um aceno mais generoso antes para seus empregados. Só passam a negociar depois do fato consumado – a greve.
Então, não tem jeito. Os bancários todo ano por esta época, que é a de negociação do salário, vão às vias de fato e deflagram a greve. O custo dessas greves fica com a clientela.
Só depois de muito bate-boca pra lá e para cá é que, finalmente, os avarentos cedem um tantinho nas reivindicações que a classe trabalhadora faz. Só no Brasil!
Pois é, quando encerrar esta greve de 2016 daqui a alguns dias, em setembro do ano que vem esperem a próxima. Com certeza virá, assim como o carnaval no calendário anual.
Mesmo com toda a lucratividade que exibem em seus balanços periódicos de contas, banqueiro é unha de fome, ou melhor, mão de vaca para melhor definir essa raça de bilionários.
Sabem que vai haver greve mas não evitam, antecipando-se com um acordo. Nem um aceno mais generoso antes para seus empregados. Só passam a negociar depois do fato consumado – a greve.
Então, não tem jeito. Os bancários todo ano por esta época, que é a de negociação do salário, vão às vias de fato e deflagram a greve. O custo dessas greves fica com a clientela.
Só depois de muito bate-boca pra lá e para cá é que, finalmente, os avarentos cedem um tantinho nas reivindicações que a classe trabalhadora faz. Só no Brasil!
Pois é, quando encerrar esta greve de 2016 daqui a alguns dias, em setembro do ano que vem esperem a próxima. Com certeza virá, assim como o carnaval no calendário anual.
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