sexta-feira, 30 de setembro de 2016

Cerco ao governo do RN

Setembro termina nesta sexta-feira (30) sem que o governo Robinson Faria (PSD/RN) anuncie a data de pagamento do funcionalismo que está perdendo a paciência e partindo para a luta.

Pela marcha dos acontecimentos, fecha-se o cerco em torno do governo Robinson que já vai para nove meses sem ao menos pagar os salários defasados em dia.

Pior, pois, no caso da maioria dos servidores, sem gordura para esperar tanto tempo sem receber. O último pagamento de agosto só foi concluído dia 27 de setembro, situação que atingiu pensionistas.

Reunião realizada esta semana com representantes de entidades dos servidores, se pelo um lado as conversações andaram bem, com o governo concordando em pagar por faixas salariais e não discriminar segmentos, por outro lado azedou, ao sinalizar com o fracionamento dos salários a partir de um teto.

Ora, salários defasados, pagos só Deus sabe quando e ainda mais fracionados, o que equivale passar a receber em parcelas, ninguém merece. Isso não é solução é muito mais problema.

Com um governo que me parece sem criatividade e cada vez mais encurralado pela crise financeira, o funcionalismo se desespera e já sinaliza com paralisação geral dos serviços públicos em outubro.

quinta-feira, 29 de setembro de 2016

Caos na saúde do RN

RETRATO Uma amostra da situação brasileira
Vivemos sinais de fim de mundo – diria com certeza minha avó. Passamos de um tema recorrente, a violência urbana, para outro constrangedor, a da saúde pública brasileira.

Conta-se por aí que são 1.200 pacientes na fila de hospital esperando cirurgias ortopédicas em Natal/RN. As imagens exibem os com macas e sem macas amontoados em hospitais brasileiros.

Faltam recursos financeiros, leitos, profissionais da saúde e material para o Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel, o de maior demanda na capital potiguar, que atende as urgências e emergências.

Entra governo e sai governo enquanto as promessas permanecem no ar sem serem cumpridas. A crise – ah! a crise – está nos saindo muito cara mesmo. Até quando?

Certamente, como disse o jornalista Alexandre Garcia, a conta nos sairia bem menos se o dinheiro da roubalheira na Petrobras fosse destinada à saúde pública.

quarta-feira, 28 de setembro de 2016

Bancos podem tudo

Ai de quem está pendurado no cheque especial! E não deve ser pouca gente nesta crise financeira que assola nosso país. Desastre a que nos levou a era petista e que parece estar longe do fim.

Juros do cheque especial chegam ao assombroso patamar dos 321% ao ano e, segundo a notícia, batem novo recorde. Na crise, banco junta dinheiro a rodo. É uma agiotagem oficializada sem limites.

Entendo que não está no imaginário de ninguém uma cobrança de juros desse tamanho. Um verdadeiro abuso sem limites, que obriga a muitos caírem nessa armadilha da vida creditícia.

O governo federal põe limites para tudo, menos para bancos. As regras aí, ditadas pelo Banco Central, correm frouxas, favoravelmente aos banqueiros e seus executivos.

Isso me faz pensar que banqueiro no Brasil  parece não ter alma. É de uma ganância diabólica, sem limites e freio. Numa recessão econômica como a que vivemos ele rir à toa da nossa cara.

Além disso, parece que pouco lhes importa a greve de seus funcionários em busca de melhorias salariais e outras condições de trabalho. Bancos fechados dão prejuízo à população, e aos outros negócios.

O governo fica encolhido, acovardado e não toma nenhuma atitude para botar ordem na greve que já se conta como a mais longa da história bancária no país.

Como um Pilatos, da era de Jesus, o governo lava as mãos. Os donos do dinheiro podem tudo, nem governo, nem a mídia estão dispostos a ir ao enfrentamento.

Não venham me dizer que a economia funciona assim, com juros extorsivos, taxas de serviços bancários absurdas e bancos fechados para clientes. Não, só se for no Brasil!

terça-feira, 27 de setembro de 2016

Tempos de escassez

SECA Reservatórios secando
Como se não bastasse a recessão econômica que arruína o país de ponta a ponta, o semiárido potiguar enfrenta seu quinto ano de estiagem prolongada, com 153 municípios dos 167 em situação de emergência.

Eis aqui um balanço da seca no Estado, que vi noticiado, dando como referência de fonte o Instituto de Gestão das Águas do Estado do Rio Grande do Norte (Igarn):

O levantamento revela que, dos 47 reservatórios de água com mais de 5 milhões de metros cúbicos do RN, 21 estão em "volume morto" e oito secos.

Mais cinco deverão entrar em volume morto até o fim deste ano.

A estimativa neste finzinho de setembro, ainda começando a primavera, é que o prejuízo do ciclo de secas no Estado já alcance um total de R$ 4 bilhões.

segunda-feira, 26 de setembro de 2016

Pleito eleitoral: reta final

Antigamente, em cidadezinhas do interior, vestia-se roupa nova para ir votar. Tanto era que, por muito tempo, caçoava-se de alguém que, num domingo, por exemplo, arrumava-se todo para sair por aí.

Logo perguntava-se em tom de zombaria: "Vai votar fulano?" HA! HA! HA! Digo isso porque domingo é dia de botar roupa nova para ir às urnas votar – ou não?

Que nada, hoje em dia acabou esse civilismo. Vota-se até de bermuda para depois ir à praia.

O que quero dizer mesmo é que entramos na reta final da campanha das eleições municipais, que ocorrem domingo, 2 de outubro. A escolha dos prefeitos e vereadores por todo o Brasil.

Com roupa nova ou não, votar permanece sendo um ato cívico importante para a democracia que se busca. Não é por ser obrigatório, caso do Brasil, que devemos votar. E sim porque a escolha deve ser nossa.

Se o eleito não presta, não cumpre o prometido em sua plataforma eleitoral, espera-se a próxima eleição para escolher outro candidato, até um dia acertar.

Além disso, se for mau governante, que dê motivos por infringir as leis, existe o impeachment instrumento legal no processo democrático. Governante não é só legitimado na hora do voto não.

No decorrer de todo o exercício do cargo, ele (ou ela) até pode perder seu mandato se descumprir preceitos constitucionais, ou seja, passar os pés pelas mãos.

Agora recentemente tivemos o caso de uma então presidente da República, Dilma Rousseff (PT) ser impedida de se manter no cargo. O instrumento constitucional usado foi justamente o impeachment.

sexta-feira, 23 de setembro de 2016

Bandidagem sem limite

Quando a gente pensa que já viu tudo, não viu. Parece até que vivemos um apocalipse neste mundo de hoje.

Diz a notícia de O Globo que "Paciente assiste a roubo em hospital" do Rio. O caso se deu assim:

"Com um uniforme semelhante ao de funcionários, bandido entrou em sala onde paciente faria ultrassonografia no Hospital Souza Aguiar roubou peças do equipamento e fugiu".

O que está acontecendo neste país em insegurança não está escrito. São ocorrências inusitadas que aparecem nos registros policiais do dia a dia sem freio.

Muito pior são as de crueldade que acontecem tanto lá nas capitais do Sudeste, como aqui na região metropolitana de Natal, no velho Nordeste brasileiro.

Maxswell Nascimento, de 26 anos, gerente de uma seguradora de motocicletas, foi morto a tiros cruelmente na porta de casa em Parnamirim, por dois criminosos, depois de ter o carro tomado de assalto.

O jovem deixou a mãe a quem dava assistência e era a única companhia para ela. É triste! Mundo cruel.

É fim de semana. Poderia estar aqui falando de coisas boas. Infelizmente a realidade não nos deixa. Precisa ser registrada para alertar sobre o que acontece e que precisamos mudar.

quinta-feira, 22 de setembro de 2016

Viva! chegou a primavera

PRIMAVERA A linda estação anual das flores
A primavera, como sabemos, é aquela estação de transição do inverno para o verão. A estação das flores belas e coloridas que adornam as passagens dos campos assim como de outros ambientes.

Sempre gostei de viajar na primavera por ser um período em que não faz muito frio como no inverno, nem muito calor como no verão. Fica aí numa estação intermediária de clima ameno durante o ano.

Além disso não é mês de alta estação por aqui, em que as viagens se multiplicam e os aeroportos ficam mais lotados com voos também cheios. As promoções de passagens no período de verão ficam mais difíceis.

Por isso, sempre gostei de optar pelas minhas férias em setembro ou outubro. Para quem não tem mais filhos em escola é ótimo. E agora que estou aposentado com pouco compromisso profissional melhor ainda.

No entanto, não vou viajar mais este ano. Viajei em julho para a cidade paulista de Jundiaí, junto com a amada, para passarmos uns dias com o filho Lívio que faz residência médica por lá.

Boa cidade Jundiaí, pertinho da capital São Paulo, com menos de uma hora se chega lá por boas rodovias. Não me canso de dizer. Cidade boa, tranquila, com trânsito calmo, sem corre-corre.

Que venham outras primaveras para eu dar meus passeios por aí, se Deus quiser! Antes, é claro, temos que vencer a crise financeira que se instalou no país. Sem uma graninha não se viaja.

quarta-feira, 21 de setembro de 2016

Devo não nego...

ROBINSON Piora pagamento
O governo Robinson Faria (PSD/RN) parece paralisado diante da crise financeira que sufoca os Estados no país todo. A falta de recursos financeiros para pagamentos é a questão mais desafiadora diante da queda de receitas com a economia em recessão deixada pelo governo nacional petista.

Até médicos residentes de hospitais como o Walfredo Gurgel, principal unidade hospitalar de urgência e emergência do Rio Grande do Norte, resolveram cruzar os braços pela falta de pagamento da bolsa há uns cinco meses.

Entre as entidades de servidores estaduais a preocupação é dominante em decorrência da paralisia do governo Robinson, que não consegue alternativas para a crise desafiadora.

Sem conseguir manter o calendário de pagamento da folha de pessoal em dia, como era feito, o governo está quase chegando a juntar dois meses de atraso. Ainda não terminou de pagar agosto em setembro.

Não é só, tem mais o 13º salário dos servidores que até hoje não deu sinal de como vai conseguir pagar essa folha de uma única vez, já que no meio do ano não teve recursos para pagar 40%.

Durma-se com uma situação dessas! Até agora o governo Robinson só governa para a segurança pública. Mesmo assim sem uma resposta a altura para as ocorrências de violência no Estado.

terça-feira, 20 de setembro de 2016

A política, Ah a política!

CAMPANHA Passeata em A. Bezerra/Foto Jota Ribamar
Pelo visto no interior deste nosso Rio Grande do Norte, as campanhas político-partidárias continuam tão animadas como no passado distante dos anos 60, por aí.

Vira uma verdadeira festa nas noites de passeatas partidárias pelas ruas e praças da cidadezinha. Assim é, por exemplo, na minha terra Afonso Bezerra, lá na mesorregião Central, Sertão de Angicos.

Em vídeos me enviado por um amigo nosso que tem testemunhado as movimentações políticas, é mesmo impressionante como o povo prefere manifestar suas emoções em campanhas políticas a favor de um ou outro candidato do que mesmo de uma festa popular sem partidos como o carnaval.

Assim também é, por exemplo, quando se trata de futebol. Logo as paixões afloram e se tornam públicas. Já carnaval parece ser muito mais uma cultura de tradição. Nem toda cidade consegue levar o povo à ruas.

Vi isso no carnaval passado na minha terra, com orquestra e tudo de graça mas sem povo na praça. Sem a animação que vejo nos comícios e passeatas interioranas desta campanha política.

É claro que há diferenças entre uma coisa e outra. Nem todo mundo gosta de carnaval e se participa é uma participação voluntária. Já na política, existe o que se chama de mobilização convocada pelos candidatos.

Na verdade, no interior a antiga política é que vale. Quem não participa esconde o voto e não deixa o candidato ou candidata satisfeito. É preciso, portanto, ir pra rua e tirar os pés do chão.

Afinal, teoricamente, quem bota mais gente na rua, apresenta-se com tendência vitoriosa.

segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Roubo e furto de carros

A violência na Grande Natal se manifesta de várias formas, apesar do esforço do policiamento. Neste fim de semana, por exemplo, deu-se no roubo e furto de veículos que a bateu num número recorde.

Ao todo, 45 ocorrências registradas pela Delegacia Especializada em Defesa da Propriedade de Veículos e Cargas (Deprov) entre a sexta-feira e o domingo.

Esse número foi considerado atípico e deixou as autoridades policiais atordoadas, a considerar que não se trata de uma única causa. Embora o aumento da criminalidade na região metropolitana concorra para tanto.

É claro, que com tantas fugas de presos registradas no no sistema penitenciário estadual, muito mais de 300 condenados só este ano, sem um resgate a altura, a onda de crimes só aumenta no RN.

Então, de uma forma ou de outra a violência ressurge no Estado, alimentada provavelmente pela droga ilícita, preocupando a população potiguar.
____________

PERMITA-ME. Tenho andado ausente do blog por razões pessoais. Primeiro por estar cuidando da minha saúde com exames e indo a médicos durante a semana. Disso a gente não pode abrir mão. Tem que se cuidar mesmo antes que seja tarde demais.

Além disso, estou apenas com um computador em casa, pois o outro pifou. Como aqui todos estão agora dependendo de um único computador que existe, por conta de tarefas a fazer, estou tendo dificuldades para conciliar um horário pra mim durante o dia. É isso. No mais é tocar pra frente quando possível.

quarta-feira, 14 de setembro de 2016

Mudanças urbanas

As transformações de uma cidade vêm com o tempo, para acompanhar o crescimento em áreas de maior expansão, como a que se reclamava faz tempo na rodovia federal que passa em trecho urbano.

Assim é que para melhorar acesso à BR 101 e o fluxo nesta rodovia, em frente ao  bairro de Neópolis, zona sul de Natal, mudanças deslocaram pontos de ônibus de linhas urbanas para as vias marginais, nos dois sentidos Parnamirim–Natal e vice-versa a partir desta quarta-feira (14/9).

Por mais de uma vez, tocamos aqui neste assunto, reclamando dos congestionamentos que ocorriam nas horas de trânsito intenso pela manhã logo cedo, quando todos se dirigiam no sentido zona sul–centro.

O acesso à BR 101 para quem saia de Neópolis ao mesmo tempo tornava-se cada vez mais congestionado. Afinal, o trânsito para uma população de cidade com quase 1 milhão de pessoas já não é tão simples.

Até que enfim, as obras do Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes) para melhorarem o trânsito chegaram e estão mudando o trânsito entre Natal e Parnamirim, município vizinho à capital.

Outras obras virão com a construção de viadutos e passarelas com a cidade ganhando perfil de metrópole. O tempo é senhor dessas mudanças que testemunhamos.

sexta-feira, 9 de setembro de 2016

Categorias individualistas

STF Queda de braço com o Senado por aumento
É inadmissível que o Brasil passando por uma crise econômica de proporções graves, com segmentos de trabalhadores perdendo empregos e famílias passando privações, ministros da alta Corte do país ainda pleiteiem aumento de seus privilegiados salários.

Aumento que desencadeia efeito cascata nos tribunais estaduais, com Estados quebrados que sequer conseguem pagar em dia a folha do mês dos servidores, como é o caso do Rio Grande do Norte e do Rio de Janeiro, entre outros em idêntica situação.

Leio com tristeza a notícia de que o presidente do Supremo  Tribunal Federal (STF), ministro Ricardo Lewandowski, deixará o cargo na segunda-feira (12/9) sem aprovação pelo Senado do reajuste dos polpudos salários seu e dos demais colegas ministros – o que deve ser uma frustração dele.

Vejo que  país é este, ainda sem maturidade suficiente por parte de classes elitistas, por não compreender que o momento não é conveniente e se pode esperar a tempestade passar para tratar do assunto. O exemplo deve vir, exatamente, de quem tem para dar e compreender a realidade.   

quinta-feira, 8 de setembro de 2016

Greve é como carnaval

No Brasil, onde os bancos reinam incólumes com seus lucros astronômicos, greve de bancários é todo ano que nem carnaval, né não? E os donos de bancos não estão nem aí, deixam rolar.

Mesmo com toda a lucratividade que exibem em seus balanços periódicos de contas, banqueiro é unha de fome, ou melhor, mão de vaca para melhor definir essa raça de bilionários.

Sabem que vai haver greve mas não evitam, antecipando-se com um acordo. Nem um aceno mais generoso antes para seus empregados. Só passam a negociar depois do fato consumado – a greve.

Então, não tem jeito. Os bancários todo ano por esta época, que é a de negociação do salário, vão às vias de fato e deflagram a greve. O custo dessas greves fica com a clientela.

Só depois de muito bate-boca pra lá e para cá é que, finalmente, os avarentos cedem um tantinho nas reivindicações que a classe trabalhadora faz. Só no Brasil!

Pois é, quando encerrar esta greve de 2016 daqui a alguns dias, em setembro do ano que vem esperem a próxima. Com certeza virá, assim como o carnaval no calendário anual.

terça-feira, 6 de setembro de 2016

Esperando o ônibus

ÔNIBUS Parados nos terminais
Eram pouco mais de 2 horas da tarde, quando deixei minha residência para ir de ônibus urbano a um shopping próximo de onde moro, na zona sul aqui de Natal.

Ao chegar ao ponto do ônibus apenas um jovem sentado no abrigo, entretido com o celular aguardava o transporte. E ia chegando um ou outro passageiro para esperar.

Foram entre 40 e 45 minutos para a linha que eu ia tomar passasse. Os ônibus da empresa N. S. da Conceição passam com mais frequência do que quem depende dos transportes da Via Sul.

Mesmo que, com toda boa vontade, queira-se usar o transporte de massa como forma de desafogar as vias entupidas de carros e motos, fica difícil para quem tem pressa.

Principalmente nos horários intermediários, a cidade ainda é muito mal servida em transporte público, porque as empresas certamente reduzem o fluxo por ter menos passageiros nesse horário.

Nada de passar de 15 em 15 minutos um ônibus na parada, você é obrigado a esperar uma eternidade para se locomover de um ponto a outro da cidade.

Isso faz com que muita gente não use o transporte coletivo, como faço às vezes, de forma voluntária. Primeiro, porque não abre mão de seu conforto;  segundo, porque o serviço ainda é demorado.

A cidade de Natal precisa ampliar o transporte de massa com alternativas de qualidade, como é o uso do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) já usado aqui mas com muita limitação nos ramais.

sexta-feira, 2 de setembro de 2016

Pensionistas entregues à injustiça

Um governo quebrado e uma lógica injusta no calendário de pagamento dos servidores estaduais do Rio Grande do Norte. Entregues às decisões de gabinetes, a esta altura pensionistas do RN devem estar se perguntando: quem fala por mim?

É injusto o tratamento dado pelo governo Robinson Faria (PSD) ao segmento de pensionistas do Estado do RN, excluídos da folha de pagamento, sem saber quando recebem seus proventos.

É como se o custo da crise fosse jogado em seus ombros. Pagam mais caro do que os demais servidores esse desequilíbrio nas finanças do Estado. Estão ao Deus dará  sem saberem quando receberão.

Será que pensionista não tem suas necessidade de se alimentar, arcar com despesas pessoais e da família, pagar compromissos financeiros, enfim, tocar a vida?  Parece que não aos olhos do governo Robinson que está num "salve-se quem puder".

É possível que existem famílias aí passando por privações, pois nem todos ou todas pensionistas recebem salários iguais e de teto condizente.

Nesse ranger de dentes e choro questiona-se o governo Robinson em suas decisões: por que, como justiça, não colocar pensionistas nas faixas salariais de ativos e inativos que são pagos de acordo com o salário?

Gente, é tempo de justiça social, humanismo e sem discriminação. É dever do Estado cumprir seu papel. Cadê Vossas Excelências, sindicatos e movimentos sociais para defender os discriminados?

quinta-feira, 1 de setembro de 2016

Pós-impeachment

PRESIDENTE Michel Temer
Com rusgas ou sem rusgas, viramos a página do impeachment da petista Dilma Rousseff, agora ex-presidente, para seguirmos em frente neste Brasil do pós-impeachment.

A história a ser contada no futuro dirá se foi melhor assim, para sairmos do impasse político e econômico no qual o governo do PT mergulhou.

Ou se pelas complexidades políticas e econômicas do nosso país continuaremos na mesma. Tomara que não! Brasil busca com o presidente Michel Temer (PMDB) ou outro seu desenvolvimento.

TRAGÉDIA DA PANDEMIA

Com cerca de 300 mil mortos no Brasil pelo coronavírus, e um recorde em 24 horas de mais de 3.000 óbitos, a pandemia se tornou uma tragédia ...

MAIS VISITADAS