É como se estivéssemos nos últimos minutos de uma partida derradeira, mal comparando esse episódio do impeachment, que deve ser concluído no início da madrugada desta quarta-feira, 31 de agosto.
Já se conhecia o repetitivo discurso da presidente afastada Dilma Rousseff (PT), que tentou mais uma vez se justificar e repetiu a catilinária de sempre: golpe, negação de crimes de responsabilidade fiscal e acusação contra Eduardo Cunha, ex-presidente da Câmara, como algoz número 1.
Já se sabia, que Dilma nunca teve o dom da oratória dos inspirados políticos e advogados. Por isso não se esperava surpresas. De fato, a defesa de Dilma por ela não trouxe nenhuma novidade.
O chute derradeiro agora cabe ao plenário do Senado. E fim de papo.
Já se conhecia o repetitivo discurso da presidente afastada Dilma Rousseff (PT), que tentou mais uma vez se justificar e repetiu a catilinária de sempre: golpe, negação de crimes de responsabilidade fiscal e acusação contra Eduardo Cunha, ex-presidente da Câmara, como algoz número 1.
Já se sabia, que Dilma nunca teve o dom da oratória dos inspirados políticos e advogados. Por isso não se esperava surpresas. De fato, a defesa de Dilma por ela não trouxe nenhuma novidade.
O chute derradeiro agora cabe ao plenário do Senado. E fim de papo.
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