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Sem dúvida o Brasil está jogado no fundo do poço, enfrenta um desastre econômico como nunca visto nas últimas décadas, depois de ter superado com o Plano Real a hiperinflação do governo José Sarney.
Alardeava a manchete do Globo.com desta quarta-feira, 1º de junho, nossa triste realidade dos dias de hoje: "Brasil é lanterna do crescimento mundial e perde até para Grécia".
É verdade, com retração de 5,4% no PIB (Produto Interno Bruto) do primeiro trimestre, em comparação com o mesmo período do ano passado, é a pior situação entre 31 países, segundo a Austin Rating, agência classificadora de risco de crédito.
Daí a quebradeira Brasil afora, com indústrias desempregando, lojas do varejo fechando, governo federal e Estados com arrecadações despencando, renda das famílias caindo, governos estaduais e prefeituras sem dinheiro para pagar funcionários e o país empobrecendo, com a violência aumentando.
Pior situação talvez só na Venezuela, onde a crise virou uma tragédia política e socioeconômica maior, basta acompanhar o noticiário internacional para constatar o desastre por lá.
O que fazer nesta hora? É melhor seguir o bordão daquela novela da TV Globo, em que o Juvenal Antena, em Duas Caras (2007) dizia: " Epa, Epa, Epa! Muita calma nessa hora!" É seguir em frente e buscar saídas.
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Sem dúvida o Brasil está jogado no fundo do poço, enfrenta um desastre econômico como nunca visto nas últimas décadas, depois de ter superado com o Plano Real a hiperinflação do governo José Sarney.
Alardeava a manchete do Globo.com desta quarta-feira, 1º de junho, nossa triste realidade dos dias de hoje: "Brasil é lanterna do crescimento mundial e perde até para Grécia".
É verdade, com retração de 5,4% no PIB (Produto Interno Bruto) do primeiro trimestre, em comparação com o mesmo período do ano passado, é a pior situação entre 31 países, segundo a Austin Rating, agência classificadora de risco de crédito.
Daí a quebradeira Brasil afora, com indústrias desempregando, lojas do varejo fechando, governo federal e Estados com arrecadações despencando, renda das famílias caindo, governos estaduais e prefeituras sem dinheiro para pagar funcionários e o país empobrecendo, com a violência aumentando.
Pior situação talvez só na Venezuela, onde a crise virou uma tragédia política e socioeconômica maior, basta acompanhar o noticiário internacional para constatar o desastre por lá.
O que fazer nesta hora? É melhor seguir o bordão daquela novela da TV Globo, em que o Juvenal Antena, em Duas Caras (2007) dizia: " Epa, Epa, Epa! Muita calma nessa hora!" É seguir em frente e buscar saídas.
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