Embora seja humano errar, no entanto um órgão das responsabilidade do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), vinculado à Presidência da República, precisa tomar cuidado quando realizar pesquisas e for divulgá-las. Antes tais pesquisas devem ser revisadas e supervisionadas.
Foi um absurdo a divulgação dessa pesquisa social divulgada recentemente com dados errados, que levou o país ao estarrecimento e debate de uma informação não verdadeira. A de que mulheres de roupas que mostram o corpo merecem ser atacadas – no caso, estupradas. Um horror!
A princípio, o Ipea informava que 65,1% dos entrevistados se posicionavam a favor dessa opção na pesquisa. No entanto, só agora por último verificou que a informação estava errada e fez um "mea culpa" publicamente, corrigindo o erro. Na verdade, a favor dessa posição foram 26%.
Teria ocorrido uma troca de gráficos que causou a leitura errada. Seja como for, o erro só foi reconhecido depois que a pesquisa havia sido divulgada pelos meios de comunicação com dados errados. Que falha, hein? Pegou mal para o Ipea.
Fonte: Ipea corrige pesquisa sobre estupro contra mulheres
Foi um absurdo a divulgação dessa pesquisa social divulgada recentemente com dados errados, que levou o país ao estarrecimento e debate de uma informação não verdadeira. A de que mulheres de roupas que mostram o corpo merecem ser atacadas – no caso, estupradas. Um horror!
A princípio, o Ipea informava que 65,1% dos entrevistados se posicionavam a favor dessa opção na pesquisa. No entanto, só agora por último verificou que a informação estava errada e fez um "mea culpa" publicamente, corrigindo o erro. Na verdade, a favor dessa posição foram 26%.
Teria ocorrido uma troca de gráficos que causou a leitura errada. Seja como for, o erro só foi reconhecido depois que a pesquisa havia sido divulgada pelos meios de comunicação com dados errados. Que falha, hein? Pegou mal para o Ipea.
Fonte: Ipea corrige pesquisa sobre estupro contra mulheres
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