Como entender que Estados como o Rio Grande do Norte choramingam recursos financeiros da União para tocar áreas vitais de governo, a exemplo da segurança pública, mas terminam devolvendo quantias vultosas?
É claro que ninguém entende esse jogo, a não ser quem conhece o ramo. Principalmente os que atuam na área em questão, têm como explicar possíveis motivos da devolução.
Nos últimos três anos, para se ter ideia, o governo federal recebeu de volta 135,35 milhões de reais que havia repassado a Estados, municípios e ONGs, por meio de convênios, publicou O Globo, edição da segunda-feira, 13 de janeiro.
Depois de São Paulo, que devolveu 23,3 milhões de reais, o Rio Grande do Norte, governado por Rosalba Ciarlini (DEM), foi o que mais retornou recursos aos cofres da União: 12,08 milhões de reais.
Ora, como se conhece, o RN atualmente tem uma das taxas mais elevadas de homicídios no país. Sua estrutura em segurança vai de mal a pior, pois falta tudo no Estado.
Cadeias sujas e em condições precárias, presídios superlotados sem vagas, efetivo policial necessitando de ampliação, frota sucateada e até mesmo combustível que falta para o abastecimento dos veículos.
Devolver dinheiro que podia ser bem aproveitado em tais situações é incompreensível.
É claro que ninguém entende esse jogo, a não ser quem conhece o ramo. Principalmente os que atuam na área em questão, têm como explicar possíveis motivos da devolução.
Nos últimos três anos, para se ter ideia, o governo federal recebeu de volta 135,35 milhões de reais que havia repassado a Estados, municípios e ONGs, por meio de convênios, publicou O Globo, edição da segunda-feira, 13 de janeiro.
Depois de São Paulo, que devolveu 23,3 milhões de reais, o Rio Grande do Norte, governado por Rosalba Ciarlini (DEM), foi o que mais retornou recursos aos cofres da União: 12,08 milhões de reais.
Ora, como se conhece, o RN atualmente tem uma das taxas mais elevadas de homicídios no país. Sua estrutura em segurança vai de mal a pior, pois falta tudo no Estado.
Cadeias sujas e em condições precárias, presídios superlotados sem vagas, efetivo policial necessitando de ampliação, frota sucateada e até mesmo combustível que falta para o abastecimento dos veículos.
Devolver dinheiro que podia ser bem aproveitado em tais situações é incompreensível.
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