Tão logo começou o blecaute da quarta-feira à tarde nos Estados do Nordeste, a notícia correu o mundo pelas redes sociais facebook e o twitter, formando uma cadeia da informação em tempo real.
Foi assim que fiquei sabendo que o apagão não era apenas coisa aqui do bairro. Rapidamente fui tomando conhecimento que a falta de energia tinha uma extensão maior e não era apenas localizada em uma área.
Atingia toda Natal e depois cidades do interior do RN, de acordo com o que chegava instantaneamente pelas redes sociais do meu telefone móvel. Logo se soube que era em Estados do Nordeste.
Até bem pouco tempo a gente só tinha essas cadeias de notícias pelas emissoras de rádio em horários apenas determinados pelos jornais radiofônicos. Agora não, essas redes sociais informam bem ligeirinho.
Alguém diz que o trânsito nas ruas e avenidas de Natal estava caótico com os semáforos apagados e sem guardas para ordenar o fluxo de veículos nos principais cruzamentos da cidade.
– Alô, alô guardas de trânsito cadê vcs?? Caos instalado! – envia à rede esse alguém.
Outro dava conta de que redações de jornais estavam paradas por falta de energia. Uma informação adiantava que a Chesf [Companhia Hidrelétrica do São Francisco] confirmava o apagão no Nordeste.
Mais informação chegava pelas redes sociais acrescentando que a Cosern, no Rio Grande do Norte, tentativa identificar o que teria provocado o apagão.
– Causas ainda desconhecidas – mais uma mensagem para quem estivesse on-line.
Logo a seguir mais mensagem dizendo que a Cosern aqui aguardava informações da Chesf, em Pernambuco, sobre o tal apagão. E por aí vinha tudo (ou quase tudo) do que se queria saber.
É impressionante como a notícia corre rápido mundo afora e fica-se sabendo logo o que está acontecendo. Cada fonte do lugar em que se encontra manda a informação, que vai se espalhando.
Sem esperar a televisão ou mesmo o rádio, quem está ligado a uma rede social se informa rápido, em informações curtas, do tipo telegráfica, que economiza palavras.
É a concorrência das redes de internet em tempo real com o jornalismo de hoje. O mundo antenado!
Foi assim que fiquei sabendo que o apagão não era apenas coisa aqui do bairro. Rapidamente fui tomando conhecimento que a falta de energia tinha uma extensão maior e não era apenas localizada em uma área.
Atingia toda Natal e depois cidades do interior do RN, de acordo com o que chegava instantaneamente pelas redes sociais do meu telefone móvel. Logo se soube que era em Estados do Nordeste.
Até bem pouco tempo a gente só tinha essas cadeias de notícias pelas emissoras de rádio em horários apenas determinados pelos jornais radiofônicos. Agora não, essas redes sociais informam bem ligeirinho.
Alguém diz que o trânsito nas ruas e avenidas de Natal estava caótico com os semáforos apagados e sem guardas para ordenar o fluxo de veículos nos principais cruzamentos da cidade.
– Alô, alô guardas de trânsito cadê vcs?? Caos instalado! – envia à rede esse alguém.
Outro dava conta de que redações de jornais estavam paradas por falta de energia. Uma informação adiantava que a Chesf [Companhia Hidrelétrica do São Francisco] confirmava o apagão no Nordeste.
Mais informação chegava pelas redes sociais acrescentando que a Cosern, no Rio Grande do Norte, tentativa identificar o que teria provocado o apagão.
– Causas ainda desconhecidas – mais uma mensagem para quem estivesse on-line.
Logo a seguir mais mensagem dizendo que a Cosern aqui aguardava informações da Chesf, em Pernambuco, sobre o tal apagão. E por aí vinha tudo (ou quase tudo) do que se queria saber.
É impressionante como a notícia corre rápido mundo afora e fica-se sabendo logo o que está acontecendo. Cada fonte do lugar em que se encontra manda a informação, que vai se espalhando.
Sem esperar a televisão ou mesmo o rádio, quem está ligado a uma rede social se informa rápido, em informações curtas, do tipo telegráfica, que economiza palavras.
É a concorrência das redes de internet em tempo real com o jornalismo de hoje. O mundo antenado!
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