A semana termina como começou aqui no Rio Grande do Norte. Greves e greves de servidores estaduais da saúde, da segurança pública e da educação, insatisfeitos com o governo de Rosalba Ciarlini (DEM).
Isso significa hospitais públicos da capital Natal com atendimento de ruim a péssimo, homicídios sem investigação nos municípios potiguares e salas de aulas vazias ao longo da semana.
Nunca tinha visto uma crise governamental tão desgastante para um governo estadual, que parece paralisado em respostas ao tentar enfrentar o rolo compressor das greves e da impopularidade.
Até quando isso vai durar ninguém sabe. A crise é feia e parece que a esta altura deu um nó difícil de desatar, porque o governo passa a impressão que está só nesta turbulência sem apoio político.
Talvez a governadora Rosalba Ciarlini só não renuncie, porque aí seria entregar o governo de mão beijada para o seu adversário, o vice-governador Robinson Faria (PSD) com quem já rompeu faz tempo.
Isso significa hospitais públicos da capital Natal com atendimento de ruim a péssimo, homicídios sem investigação nos municípios potiguares e salas de aulas vazias ao longo da semana.
Nunca tinha visto uma crise governamental tão desgastante para um governo estadual, que parece paralisado em respostas ao tentar enfrentar o rolo compressor das greves e da impopularidade.
Até quando isso vai durar ninguém sabe. A crise é feia e parece que a esta altura deu um nó difícil de desatar, porque o governo passa a impressão que está só nesta turbulência sem apoio político.
Talvez a governadora Rosalba Ciarlini só não renuncie, porque aí seria entregar o governo de mão beijada para o seu adversário, o vice-governador Robinson Faria (PSD) com quem já rompeu faz tempo.
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