Nem sempre o dinheiro de plástico resolve |
Não raro, o sistema em rede de pagamento emperra, sai do ar, e nos deixa na mão. Quem tem dinheiro vivo liquida à vista e sai fora. Os que só têm cartão de crédito ficam à espera ou desiste de esperar na fila.
Chato, né não? Mas em qualquer comércio isso pode acontecer de repente na hora que vamos ao caixa. Foi o exatamente o que me ocorreu nesta quinta-feira à tarde, quando fui a uma drogaria.
Literalmente é a hora de se dizer: – Que droga! Espera-se e nada de resolver. O sistema está fora do ar! A fila foi se formando diante do caixa e o sistema não voltava.
– Quem vai pagar com dinheiro? – grita um dos funcionários que auxiliam a colega do caixa a descascar o abacaxi do sistema automatizado.
Quem tinha pagou e saiu fora. Os demais, que eram pagamento com cartões de crédito, foram aconselhados a desistir e voltar depois. Seria bom que esses sistemas fossem mais eficientes.
Mais adiante, num shopping, o mesmo problema do sistema sem funcionar numa revistaria. Já vi isso acontecer também em supermercados. Um ou outro tem suas alternativas de resolver, outros não.
E é assim nestes tempos modernos de automação comercial, em que muitos preferem usar mesmo o dinheiro de plástico diante dos assaltos da vida urbana.
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