sexta-feira, 26 de julho de 2013

Tempos modernos

Nem sempre o dinheiro de plástico resolve
Nestes tempos de automação comercial, em que se paga quase tudo via dinheiro de plástico, ou seja, utilizando cartão de crédito, vez por outra pagamos um tremendo mico.

Não raro, o sistema em rede de pagamento emperra, sai do ar, e nos deixa na mão. Quem tem dinheiro vivo liquida à vista e sai fora. Os que só têm cartão de crédito ficam à espera ou desiste de esperar na fila.

Chato, né não? Mas em qualquer comércio isso pode acontecer de repente na hora que vamos ao caixa. Foi o exatamente o que me ocorreu nesta quinta-feira à tarde, quando fui a uma drogaria.

Literalmente é a hora de se dizer: – Que droga! Espera-se e nada de resolver. O sistema está fora do ar! A fila foi se formando diante do caixa e o sistema não voltava.

– Quem vai pagar com dinheiro? – grita um dos funcionários que auxiliam a colega do caixa a descascar o abacaxi do sistema automatizado.

Quem tinha pagou e saiu fora. Os demais, que eram pagamento com cartões de crédito, foram aconselhados a desistir e voltar depois. Seria bom que esses sistemas fossem mais eficientes.

Mais adiante, num shopping, o mesmo problema do sistema sem funcionar numa revistaria. Já vi isso acontecer também em supermercados. Um ou outro tem suas alternativas de resolver, outros não.

E é assim nestes tempos modernos de automação comercial, em que muitos preferem usar mesmo o dinheiro de plástico diante dos assaltos da vida urbana.

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